De 19 a 25 de novembro de 2009 Natal/RN é mais cinema: a cidade é FESTNATAL que vai acontecer no Moviecom do Praia Shopping. Em 2009, o FESTNATAL conta com o apoio financeiro do governo estadual e municipal. A cerimônia de encerramento (26/11/09) terá a presença do Ministro Juca Ferreira e artistas convidados, quando ocorrerá a premiação dos melhores do Festnatal de 2009.
Outra novidade é o Festival da Criança, sessões especiais para a garotada, nos dias 23, 24 e 25 de novembro. A ABD-RN também vai trazer vários curtas que foram destaque para exibição antes da sessão principal.
Conheça os filmes (longa-metragem) deste ano que estarão concorrendo:
Conheça os filmes (longa-metragem) deste ano que estarão concorrendo:
Filme Convidado:
O Cascalho 19/11/2009
Ano de lançamento: 2004
Direção: Tuna Espinheira
Produção: Marcio Curi
Fotografia: Luís Abramo
Trilha Sonora: Waltinho Queiroz e Aderbal Duarte
Classificação: Livre
Elenco: Harildo Deda, Caco Monteiro, Othon Bastos, Lúcio Tranchesi, Irving São Paulo, Jorge Coutinho, Agnaldo Lopes, Gildásio Leite, Júlio Góis, Emanoel Cavalcanti, Maria Rosa Espinheira, Wilson Mello.
Sinopse: Coronéis, garimpeiros e civis comuns, todos motivados pela ambição, vão para Chapada Diamantina, na busca desenfreada para enriquecerem com os minérios do local, na década de 30. Com muitas brigas e muito esforço, contando sempre com a sorte, eles conseguiam pequenas fortunas que rapidamente eram gastas em prazeres passageiros e gastos descontrolados.
Resenha por cineinblog - O filme, Cascalho, é baseado no romance homônimo de Herberto Sales. Extraído de uma adaptação livre e roteiro de Tuna Espinheira. Todo filmado no município de Andaraí, uma das regiões principais das Lavras Diamantinas. A corrida febril em busca das pedras preciosas, o (Carbornato e o Diamante), atraiu para lá toda espécie de gente: Aventureiros, negociantes, prostitutas, etc, principalmente aqueles que seriam os personagens centrais, os garimpeiros. Uma terra de ninguém, sem lei e sem alma, onde todo o poder emanava do Coronel, definia o cenário dramático daquele local. Seus viventes, movidos pela ambição, sonhos e delírios, entregavam a alma a Deus, naquele meio de riscos sem fim, enfeitiçados pela descoberta de uma pedra de valor, a que se dava o nome de bamburrar. Terras, serras, rios e o leito dos rios, estavam grilados, ali só se mexia, trabalhava, com a licença e pagamento aos coronéis. Capangas e jagunços garantiam esta dura realidade. O filme se propôs a ser um grande mural, retratando, em fragmentos, alguns quadros, sem se ater a uma história desenvolvida deste ou daquele personagem. Os acontecimentos se passam na década de 30, últimos momentos da era da colheita do diamante. Quando ainda se propalava: Diamante dá à flor da terra, ou dá até em moela de galinha.
FILMES LONGA METRAGEM QUE CONCORREM
AO PRÊMIO FESTNATAL DE 2009
Dias Amargos 19/11/2009
A Inversão 20/11/2009
Duração: 90 min.
Direção: Edu Felistoque
Classificação: 12 anos
Elenco: Marisol Ribeiro, Túlio Dek, Gisele Itié, Tadeu di Pietro.
Sinopse: Várias cidades brasileiras são atacadas por uma organização criminosa. Em meio a tremenda onda de violência a delegada recém-formada, Juliana (Marisol Ribeiro) tenta resolver o desaparecimento do empresário Mendonça (Tadeu di Pietro). Mergulhada em um mundo liderado por homens, a jovem mulher vai ter que aprender a conviver com o mundo do crime e a inversão de valores.
Elvis e Madona 21/11/2009
Duração: 105 min.
Direção: Marcelo Laffitte
Trailer Elvis e Madona
Elenco: Simone Spoladore, Igor Cotrim, Maitê Proença, José Wilker, Buza Ferraz e Sérgio Bezerra
Sinopse: Um pai abandona a família para se tornar travesti. Anos mais tarde, tenta se reconciliar com os parentes, mas se apaixona pela namorada do filho. O caso mostrado em um programa mexicano, desses no qual convidados lavam a roupa suja em frente a um auditório, inspirou a história do filme "Elvis e Madona", do diretor Marcelo Laffitte.
Tapete Vermelho 22/11/2009
Duração: 102 min.
Ano de lançamento: 2006
Direção: Luis Alberto Pereira
Produção: Ivan Teixeira, Vicente Miceli
Fotografia: Uli Burtin
Trilha Sonora: Renato Teixeira
Produção: Ivan Teixeira, Vicente Miceli
Fotografia: Uli Burtin
Trilha Sonora: Renato Teixeira
Elenco: Matheus Nachtergaele, Vinícius Miranda, Gorete Milagres, Rosi Campos, Ailton Graça, Paulo Betti, Jackson Antunes, Débora Duboc, Paulo Goulart, Cássia Kiss, Cacá Rosset.
Sinopse: Sensível, engraçado e comovente, Tapete Vermelho é a mais bela homenagem feita pelo cinema ao grande Mazzaropi. Matheus Nachtergaele e Gorete Milagres formam um casal de caipiras que leva o filho Neco, de nove anos, para uma cidade a fim de assistir a um filme do artista no cinema. Mas os tempos mudaram e os cinemas desapareceram. No caminho o trio cruza com tipos curiosos provando que as lendas da roça ainda estão bem vivas.
Análise Crítica: Angélica Bito Mazzaropi é um dos grandes comediantes do cinema brasileiro, mas, entre a nova geração de espectadores, poucos conhecem sua importância em nossa cultura. Tanto que um de seus personagens, o Jeca Tatu do filme homônimo de 1959, virou sinônimo de caipira na linguagem popular. Tapete Vermelho é uma forma que seu diretor, Luiz Alberto Pereira ( Hans Staden ), encontrou para perpetuar essa importância de Mazzaropi. De uma forma bastante sensível, Tapete Vermelho é um road movie sobre a promessa que Quinzinho (Matheus Nachtergaele) tenta cumprir: levar seu filho, Neco (Vinícius Miranda), à cidade grande para assistir a um filme do Mazzaropi no cinema. Eles moram num pequeno sítio no interior de São Paulo. Nessa verdadeira odisséia por cidades do interior paulista, ele também leva sua esposa Zulmira (Gorete Milagres), que parte a contragosto, e o burro Policarpo. Na jornada, eles encontram peculiaridades regionais e passam por situações mágicas, relacionadas à crendice popular. Tapete Vermelho é um grande “causo” sobre um homem que quer fazer algo que, para ele, parece ser mais simples do que realmente é. Com toques de crítica social, a produção alerta não somente em relação ao resgate dos filmes de Mazzaropi, mas sim do cinema em geral. Tapete Vermelho apresenta uma crítica ao mercado de exibição cinematográfica, na qual a maioria dos cinemas – especialmente em cidades pequenas, que não têm espaço para cineclubes e mostras, como nas capitais – exibe somente filmes americanos, gerenciados por pessoas que mal sabem quem foi Mazzaropi. Em seu longa-metragem, Pereira resgata a cultura popular brasileira, valorizando tanto o cinema do caipira quanto a música sertaneja e o folclore de uma forma evidentemente apaixonada. Suas câmeras captam muito bem as paisagens pelas quais passa a família de viajantes. Mas o maior destaque de Tapete Vermelho , como não poderia deixar de ser, é a performance de Matheus Nachtergaele. Hilário quando precisa ser, comovente quando é necessário, Nachtergaele encarna com perfeição um morador do interior do Brasil, independente do Estado. Até Gorete Milagres – cuja presença no filme pode torcer o nariz dos cinéfilos, já que ela se consagrou na TV por um papel não tão engraçado – está bem em Tapete Vermelho . De uma forma despretenciosa, o filme é capaz de divertir e comover na medida certa, tornando-se uma simpática homenagem ao cinema de Mazzaropi.
Duração: 108 min.
Ano de lançamento: 2006
Direção: Roberto Bomtempo
Classificação: 14 anos.
Produção: Agnes Lealt, Roberto Bomtempo, Guilherme Fiuza
Elenco: Ingrid Guimarães, Irene Ravache, Lima Duarte, Marcos Caruso, Chico Pelúcio, Regina Sampaio.
Sinopse: O filme relata a história de Dóris (Irene Ravache), bela viúva, mineira e especialista na deliciosa cozinha mineira. Sua sobrinha (Ingrid Guimarães) a ajuda no serviço de pensão que atende alguns clientes, entre eles Freitas (Lima Duarte) e Otávio (Marcos Caruso). Embora desenvolvam uma grande cumplicidade, Freitas e Otávio disputam o coração de Dóris e resolvem fazer uma aposta para ver quem fica com Dóris.
Análise Crítica - Livia Brasil - Depois Daquele Baile é um filme sobre a terceira idade, mas isso não quer dizer que tenha sido feito somente para esse público. Na direção, o estreante Roberto Bomtempo é mais conhecido por seu trabalho como ator, principalmente na televisão. No cinema, já atuou em filmes como Dois Perdidos Numa Noite Suja (2002) e Menino Maluquinho – O Filme (1995). O longa conta a história de Dóris (Irene Ravache), uma viúva exuberante e cheia de vida que mora em uma pequena vila, em Belo Horizonte. Ela é especialista em culinária mineira e, ao lado de sua sobrinha Bete (Ingrid Guimarães), que veio do interior para estudar, oferece um serviço de pensão para poucos clientes. Entre os mais freqüentes estão Freitas (Lima Duarte) e Otávio (Marcos Caruso), dois grandes amigos que dividem confidências e uma grande paixão por Dóris. Em um sorteio, eles decidem quem terá a primeira chance de conquistá-la. Começa uma disputa aberta e honesta que não interfere em nenhum momento na grande amizade e companheirismo que os une. Com uma linda mensagem sobre a verdadeira amizade, Depois Daquele Baile faz você pensar e se emocionar de uma maneira simples, sem apelação. O talentoso elenco foi fundamental para que o filme não caísse na mesmice ou mesmo no tédio por ser um filme com pouquíssima ação. Destaque para a protagonista Irene Ravache que, no papel de Dóris, faz qualquer um sorrir e amar a vida, mesmo que por alguns instantes. Alguns espectadores podem se decepcionar com o ritmo do filme. Diálogos espaçados, vários momentos de silêncio, pouca (quase nenhuma) ação, Depois Daquele Baile é um filme contemplativo, com uma excelente fotografia e cenário envolvente, encontrado nas paisagens bucólicas de Belo Horizonte. Vale a pena desacelerar a rotina da vida moderna e se deixar envolver na história de amor e amizade de Depois Daquele Baile . Sem violência, sem tramas mirabolantes, perseguições ou traições, trata-se apenas de uma grande lição sobre simplicidade e pureza da vida que, com certeza, não acaba na terceira idade.
O Grão 24/11/2009
Duração: 88 min.
Ano de lançamento: 2008
Direção e Produção: Petrus Cariry
Webpage: www.ograo.com.br
Local de gravação: Itaiçaba, interior do Ceará, Brasil.
Elenco: Nanego Lira, Leuda Bandeira, Luís Felipe Ferreira, Veronica Cavalcante, Kelvya Maia.
Sinopse: A velha Perpétua, sentindo a presença da morte, resolve preparar Zeca, o seu querido neto, para a separação que se aproxima, contando-lhe a história de um rei e uma rainha, muito ricos e poderosos, que perderam o único filho e que querem trazê-lo de volta à vida. Enquanto Perpétua conta a história, Damião e Josefa trabalham para sustentar a família e preparar o casamento da filha Fátima. Ao final, a história contada por Perpétua e o destino daquela família se cruzam.
Notícia AFP - O filme brasileiro "O Grão", do diretor Petrus Cariry, ganhou o prêmio Gran Paoa de melhor longa-metragem no Festival Internacional de Cinema do balneário de Viña del Mar, no Chile. O filme conta a história de uma senhora que, diante da iminência de sua morte, narra para seu neto a odisséia de um rei e uma rainha que lutam para trazer seu filho de volta à vida. A XIX edição do Festival de Viña del Mar, que foi realizado entre 21 e 27 de outubro, contou este ano com mais de 500 filmes.
Prêmios:
Vencedor do 19º Festival Internacional de Cinema de Viña Del Mar - Melhor Filme.
Melhor Filme - II Festival de Cine de Los Pueblos del Sur 2008 (Venezuela)
Melhor Filme / Melhor montagem / Melhor ator Coadjuvante - III Festival de Cinema Latinoamericano do Paraná
Melhor Filme / Melhor Diretor / Melhor Roteiro / Melhor Direção de Arte / Melhor Fotografia / Melhor Ator / Melhor Atriz / Melhor Trilha Sonora - II Festival de Cinema de Triunfo (Pernambuco)
Melhor Filme - V Ibero Brasil Cine Festival de Valência (Espanha)
Melhor Direção - Cinemada 2008
Melhor Direção - II Festival Internacional de Cine en Gualeguaychú (Argentina)
Melhor Fotografia - Brazilian Film Festival of Miami 2008
Melhor Direção de arte / Melhor produção Cearense / Melhor Longa do Nordeste (BNB) - 18 Festival Ibero Americano de Cinema - Cine Ceará
Menção Honrosa - Barcelona Independent Film Festival 2008
Prêmio da Crítica - 11 Mostra de Cinema de Tiradentes.
Melhor Longa Cearense - CineFest Ambiental de Pacoti 2009
Divã 24/11/2009
Duração: 93 min.
Ano de lançamento: 2009
Direção: José Alvarenga Jr.
Classificação: 14 anos.
Produção: Iafa Britz, Marcos Didonet, Vilma Lustosa, Walkiria Barbosa.
Fotografia: Nonato Estrela
Trilha Sonora: Guto Graça Mello
Elenco: Lília Cabral, José Mayer, Alexandra Richter, Reynando Gianecchini, Cauã Reymond, Paulo Gustavo, Elias Gleizer.
Sinopse: Mercedes (Lília Cabral) é uma mulher de 40 anos, casada com Gustavo (José Mayer) e mãe de dois filhos, que decide procurar um psicanalista. A princípio, a decisão, que seria apenas para matar uma curiosidade, provoca uma série de mudanças em seu cotidiano. No divã, Mercedes questiona seu casamento, a realização profissional e seu poder de sedução. A melhor amiga, Mônica (Alexandra Richter), companheira de todos os momentos, vê de perto a transformação de Mercedes e participa de suas novas experiências e descobertas, apesar de nem sempre concordar com suas escolhas.
Notícia (Redação Cineclick) O novo filme de José Alvarenga Jr., Divã , foi o vencedor da 13ª edição do Festival de Cinema Brasileiro de Miami, que terminou na noite de sábado (13/6), na Flórida. A comédia, que está em cartaz desde 17 de abril de 2009 e já levou mais de 1,5 milhão de espectadores aos cinemas brasileiros, levou 7 prêmios dos 11 indicados. Em Divã , Lilia Cabral (A Partilha) interpreta Mercedes, uma mulher de 40 anos, casada e mãe de dois filhos, que decide procurar um analista só por curiosidade. A experiência começa a transformar a sua vida. Completam o elenco: José Mayer (Bufo; Spallanzani), Reynaldo Gianecchini (Entre Lençóis), Cauã Reymond (Se Nada Mais Der Certo).
O Signo da Cidade 25/11/2009
Duração: 95 min.
Ano de lançamento: 2008
Direção: Carlos Alberto Riccelli
Produção: Bruna Lombardi e Carlos Alberto Riccelli
Classificação: 16 anos
webpage: www.osignodacidade.com.br
Elenco: Bruna Lombardi, Juca de Oliveira, Malvino Salvador, Graziella Moretto, Luis Miranda, Sidney Santiago, Laís Marques, Rogério Brito, Marcelo Lazzaratto, Thiago Pinheiro, Bethito Tavares.
Fotografia: Marcelo Trotta
Trilha Sonora: Sérgio Bártolo Zé Godoy
Sinopse: Gil (Malvino Salvador) está casado e só. Lydia (Denise Fraga) flerta com o perigo. Josialdo (Sidney Santiago) nasceu para ser mulher. Mônica só quer se dar bem. No programa noturno de rádio, que atende ouvintes anônimos, a astróloga Teca (Bruna Lombardi) se vê entre os anseios dos outros e os próprios problemas. Aos poucos, o destino enreda a todos numa única teia. Na luta para romper o isolamento e achar o rumo da redenção, eles vão descobrir o poder transformador da solidariedade.
Análise por Neusa Barbosa, do Cineweb( Reuters) Ela arma um caleidoscópio em que brilham as luzes individuais de muitas pessoas, que formam a constelação frenética de uma das maiores metrópoles do mundo. O olho fino de Bruna encontra, entre as fibras endurecidas da cidade-gigante, sinais de uma vida miúda, a das emoções básicas de todo mundo. Por isso, a história de Bruna, dirigida pelo marido Carlos Alberto Riccelli, é também universal. O filme é feliz nessa fusão do que é pequeno e grande, do particular e do geral, porque se ampara num ritmo suave, que dá tempo para que várias histórias se revelem. O fio condutor está nas mãos da astróloga Teca (a própria Bruna), que tem um programa de rádio. Teca acolhe, escuta, dá conselhos. E testa os limites de seus pequenos poderes. Nem sempre a astróloga dá conta de melhorar essas vidas, e nem mesmo a sua própria anda tão bem. Magoada pela separação recente, ela se envolve na vida dos vizinhos, o atraente Gil (Malvino Salvador) e sua mulher (Denise Fraga), que também estão em crise. Com o próprio pai (Juca de Oliveira), Teca vive um dilema bem mais forte e antigo. A amiga de sua mãe que morreu, que ela sempre viu como uma espécie de tia, tem um segredo para lhe contar. O mundo lá fora anda pesado. Há racismo, como o vivido tanto pelo enfermeiro Sombra (Luís Miranda) e o travesti Josialdo (Sidney Santiago). E há a inadequação, como o emo Biô (Bethito Tavares), mergulhado nas baladas em busca de diversão e amor. É a mesma busca, aliás, de Mônica (Graziella Moretto), a divertida assistente da astróloga, que se envolve com um malandro (Fernando Alves Pinto). A chave da história é essa dor humana que não se pode evitar, por mais remédios que se procurem. A astróloga não tem a pretensão de ser mágica. Muito pelo contrário. Ela tem total consciência de suas limitações esotéricas e busca ajudar as pessoas dentro dos limites mais concretos, como o da solidariedade. Desse ponto de vista, emanam momentos bonitos entre pessoas perdidas, como Gabriel (o estreante Kim Riccelli, filho de Bruna e Carlos Alberto) e Júlia (Laís Marques). "O Signo da Cidade" apóia-se numa dramaturgia crível, nenhuma demagogia e um legítimo interesse pelo ser humano. Tudo isso é coroado pela direção e câmera sutis (ótima direção de fotografia de Marcelo Trotta), que revelam uma São Paulo dúbia e generosa.
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