Rede da família Marinho quer melar e deslegitimar a Conferência
As principais entidades representativas das empresas de mídia no Brasil anunciaram o seu desligamento da organização da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). A informação é da Folha de hoje.
Agora, o encontro será composto majoritariamente pelo governo e por organizações de trabalhadores e ONGs da área.
O objetivo inicial foi convidar empresas de mídia e entidades da sociedade civil interessadas em discutir o modelo de comunicação.
O evento será realizado em Brasília de 1º a 3 de dezembro.
Nas últimas semanas, houve divergência sobre como seria o processo decisório de aprovação de teses e propostas. Essas deliberações não teriam poder de alterar o ambiente de comunicação, mas seriam enviadas ao governo e ao Congresso.
As entidades das empresas consideraram que poderiam ficar em minoria e sem poder para derrotar teses que consideraram restritivas à liberdade de expressão e de livre associação empresarial. Um dos temas centrais é o chamado "controle público dos meios de comunicação". A ideia tem na sua origem a defesa de algum organismo que regule a mídia.
A TV Globo liderou o movimento pela saída das entidades. As TVs seriam um dos alvos dos movimentos sociais no encontro, com críticas a tamanho e abrangência de emissoras.
A decisão dos empresários não foi consensual. Das 8 entidades convidadas, 6 deixaram a Confecom: ANJ (Associação Nacional de Jornais), Abert (Associação Brasileira de Rádio e Televisão), Aner (Associação Nacional dos Editores de Revistas), Adjori (Associação dos Jornais do Interior), Abranet (Associação Brasileira dos Provedores de Acesso, Serviços e Informações da Rede Internet) e Abta (Associação Brasileira de TV por Assinatura). Ficaram a Telebrasil (Associação Brasileira de Telecomunicações) e a Abra (Associação Brasileira de Radiodifusão), que tem como sócios principais TV Bandeirantes e Rede TV!.
Prezados, a informação sobre as tentativas da TV Globo de desacreditar a Conferência está hoje no http://diariogauche.blogspot.com/ e no http://colunistas.ig.com.br/luisnassif/2009/08/14/o-boicote-a-conferencia-nacional-de-comunicacao/#more-32282 , Blog do Luis Nassif, o que deve deixar todos nós, que acreditamos em uma comunicação plural, democrática e de qualidade, de olhos bem abertos.
Dentre tantas pessoas maravilhosas que seguem Cultmidia, professores argentinos, bolivianos, uruguais, entre outros que participaram da especialização pela Universidade de Buenos Aires - Blog como Ferramenta Educacional, meus colegas da UFRN, professores, profissionais, colaboradores, universitários, a jornalista Ticiane que está em Varsóvia, enfim todos vocês que integram esta rede social, obrigada.
Tudo isto para dar uma bem-vinda pra lá de especial para a educadora, cineasta, pesquisadora e especialista em cinema e video como ferramenta pedagógica, a querida MOIRA TOLEDO. Dirigiu, produziu e montou diversos curtas-metragens em 16 mm: “Réquiem”, “A primeira vida”, “Redenção de Ogum” e “Jogo da Memória” em DV, todos exibidos em festivais do Brasil e do Exterior. Atuou como Coordenadora Educacional do Instituto Criar de TV e Cinema, professora e colaboradora pedagógica das Oficinas Kinoforum. Lecionou nas MinutOficinas, e nas Oficinas de Vídeo do Festival de Cinema do Piauí, do Projeto Rolê na Quebrada e da Casa do Zezinho, dentre outras. Vem atuando como coordenadora da Formação do Olhar seção dedicada a vídeos produzidos em oficinas do Festival Internacional de Curtas-Metragens de SP desde 2004 até o momento. Atua também como assessora artística e pedagógica da Escola Livre de Cinema e Vídeo de Santo André, coordenadora pedagógica das Oficinas de Vídeo Tela Brasil e das Oficinas de Documentário do Centro de Cultura Judaica e também como coordenadora geral do site KinoOikos.
No que a Moira acredita:
EDUCAÇÃO QUE DÁ CINEMA
Desenvolvimento, Planejamento, Implantação, Supervisão e Avaliação de projetos (oficinas, workshops, cursos de longa duração, capacitações, requalificações) em arte-educação e educação audiovisual. Elaboração de projetos pedagógicos e conteúdo para websites voltados ao ensino, difusão e fomento a educação audiovisual.
CINEMA QUE (TAMBÉM) EDUCA
Desenvolvimento e realização de projetos de curta, média e longa metragem, no gênero documentário (institucional e educativo), ficção, vídeo- clip, “pílulas”culturais e jornalísticas, para exibição em mídias como cinema, televisão, internet e celulares.
Tudo isto para dar uma bem-vinda pra lá de especial para a educadora, cineasta, pesquisadora e especialista em cinema e video como ferramenta pedagógica, a querida MOIRA TOLEDO. Dirigiu, produziu e montou diversos curtas-metragens em 16 mm: “Réquiem”, “A primeira vida”, “Redenção de Ogum” e “Jogo da Memória” em DV, todos exibidos em festivais do Brasil e do Exterior. Atuou como Coordenadora Educacional do Instituto Criar de TV e Cinema, professora e colaboradora pedagógica das Oficinas Kinoforum. Lecionou nas MinutOficinas, e nas Oficinas de Vídeo do Festival de Cinema do Piauí, do Projeto Rolê na Quebrada e da Casa do Zezinho, dentre outras. Vem atuando como coordenadora da Formação do Olhar seção dedicada a vídeos produzidos em oficinas do Festival Internacional de Curtas-Metragens de SP desde 2004 até o momento. Atua também como assessora artística e pedagógica da Escola Livre de Cinema e Vídeo de Santo André, coordenadora pedagógica das Oficinas de Vídeo Tela Brasil e das Oficinas de Documentário do Centro de Cultura Judaica e também como coordenadora geral do site KinoOikos.
No que a Moira acredita:
EDUCAÇÃO QUE DÁ CINEMA
Desenvolvimento, Planejamento, Implantação, Supervisão e Avaliação de projetos (oficinas, workshops, cursos de longa duração, capacitações, requalificações) em arte-educação e educação audiovisual. Elaboração de projetos pedagógicos e conteúdo para websites voltados ao ensino, difusão e fomento a educação audiovisual.
CINEMA QUE (TAMBÉM) EDUCA
Desenvolvimento e realização de projetos de curta, média e longa metragem, no gênero documentário (institucional e educativo), ficção, vídeo- clip, “pílulas”culturais e jornalísticas, para exibição em mídias como cinema, televisão, internet e celulares.
Fonte: PAYTV (M.Mazza)
Em nota oficial, as associações Abert (emissoras de rádio e televisão), Abranet (provedores de Internet), ABTA (TV por assinatura), Adjori Brasil (jornais e revistas do interior), Aner (revistas) e ANJ (jornais) confirmaram o desligamento da comissão organizadora da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). No documento, as empresas representadas alegaram dificuldades de diálogo com outros segmentos da comissão para justificar o abandono do evento. O problema estaria, segundo a nota, na posição irredutível das associações em "defesa dos preceitos constitucionais da livre iniciativa, liberdade de expressão, do direito à informação e da legalidade".
"Observa-se, no entanto, que a perseverante adesão a estes princípios foi entendida por outros interlocutores da Comissão Organizadora como um obstáculo à confecção do regimento interno e do documento-base de convocação das conferências estaduais, que precedem a nacional", declaram as associações. A justificativa usada tem relação com uma polêmica criada após declarações sobre a inclusão de mecanismos de controle social da mídia na pauta de debates por um membro do governo. A tentativa de debate deste tema teria sido interpretada pelas empresas como um prenúncio de censura sobre o setor.
Só que, apesar do argumento apresentado oficialmente, o cumprimento dos preceitos constitucionais jamais foi motivo de polêmica real nas duas reuniões realizadas entre as empresas e os ministros que coordenam a Confecom. Em entrevista após a primeira reunião, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, fez questão de ressaltar que esses temas não estavam em jogo na ótica do governo, que teria assegurado que os princípios constitucionais estariam plenamente assegurados. "As empresas trazem uma série de premissas para a participação da Confecom que já estão contempladas pela Constituição Federal", afirmou o ministro na ocasião.
Veja abaixo a íntegra da nota oficial das associações que deixaram a Confecom assinada pelas entidades:
"O Decreto Presidencial de 16 de abril de 2009 convocou a 1ª Conferência Nacional de Comunicação - CONFECOM, a realizar-se sob o tema 'Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital'.
As entidades representativas do Setor Empresarial, que assinam esta, sentiram-se honradas pelo convite para compor a Comissão Organizadora Nacional da Conferência, uma vez que, a seu ver, representava uma boa oportunidade de discussão a respeito dos meios e modos de construção da cidadania na era digital, como determina o Decreto Presidencial.
Por definição, as entidades empresariais têm como premissa a defesa dos preceitos constitucionais da livre iniciativa, da liberdade de expressão, do direito à informação e da legalidade.
Observa-se, no entanto, que a perseverante adesão a estes princípios foi entendida por outros interlocutores da Comissão Organizadora como um obstáculo a confecção do regimento interno e do documento-base de convocação das conferências estaduais, que precedem a nacional.
Deste modo, como as entidades signatárias não têm interesse algum em impedir sua livre realização, decidiram se desligar da Comissão Organizadora Nacional, a partir desta data. Evidentemente isso não impede que os associados decidam, individualmente, qual será sua forma de participação - uma demonstração cabal de nosso ânimo agregador e construtivo em relação a este evento.
Na oportunidade, reiteram os seus agradecimentos ao Governo pelo convite, formulando votos de que a 1ª CONFECOM se realize com sucesso e produza sugestões efetivas ao Legislativo e ao Executivo que, de fato, permitam o aperfeiçoamento do estado democrático de Direito, fortalecendo a liberdade de expressão, a livre iniciativa, a geração de empregos e outros aspectos, na defesa maior dos interesses nacionais."
Em nota oficial, as associações Abert (emissoras de rádio e televisão), Abranet (provedores de Internet), ABTA (TV por assinatura), Adjori Brasil (jornais e revistas do interior), Aner (revistas) e ANJ (jornais) confirmaram o desligamento da comissão organizadora da 1ª Conferência Nacional de Comunicação (Confecom). No documento, as empresas representadas alegaram dificuldades de diálogo com outros segmentos da comissão para justificar o abandono do evento. O problema estaria, segundo a nota, na posição irredutível das associações em "defesa dos preceitos constitucionais da livre iniciativa, liberdade de expressão, do direito à informação e da legalidade".
"Observa-se, no entanto, que a perseverante adesão a estes princípios foi entendida por outros interlocutores da Comissão Organizadora como um obstáculo à confecção do regimento interno e do documento-base de convocação das conferências estaduais, que precedem a nacional", declaram as associações. A justificativa usada tem relação com uma polêmica criada após declarações sobre a inclusão de mecanismos de controle social da mídia na pauta de debates por um membro do governo. A tentativa de debate deste tema teria sido interpretada pelas empresas como um prenúncio de censura sobre o setor.
Só que, apesar do argumento apresentado oficialmente, o cumprimento dos preceitos constitucionais jamais foi motivo de polêmica real nas duas reuniões realizadas entre as empresas e os ministros que coordenam a Confecom. Em entrevista após a primeira reunião, o ministro das Comunicações, Hélio Costa, fez questão de ressaltar que esses temas não estavam em jogo na ótica do governo, que teria assegurado que os princípios constitucionais estariam plenamente assegurados. "As empresas trazem uma série de premissas para a participação da Confecom que já estão contempladas pela Constituição Federal", afirmou o ministro na ocasião.
Veja abaixo a íntegra da nota oficial das associações que deixaram a Confecom assinada pelas entidades:
"O Decreto Presidencial de 16 de abril de 2009 convocou a 1ª Conferência Nacional de Comunicação - CONFECOM, a realizar-se sob o tema 'Comunicação: meios para a construção de direitos e de cidadania na era digital'.
As entidades representativas do Setor Empresarial, que assinam esta, sentiram-se honradas pelo convite para compor a Comissão Organizadora Nacional da Conferência, uma vez que, a seu ver, representava uma boa oportunidade de discussão a respeito dos meios e modos de construção da cidadania na era digital, como determina o Decreto Presidencial.
Por definição, as entidades empresariais têm como premissa a defesa dos preceitos constitucionais da livre iniciativa, da liberdade de expressão, do direito à informação e da legalidade.
Observa-se, no entanto, que a perseverante adesão a estes princípios foi entendida por outros interlocutores da Comissão Organizadora como um obstáculo a confecção do regimento interno e do documento-base de convocação das conferências estaduais, que precedem a nacional.
Deste modo, como as entidades signatárias não têm interesse algum em impedir sua livre realização, decidiram se desligar da Comissão Organizadora Nacional, a partir desta data. Evidentemente isso não impede que os associados decidam, individualmente, qual será sua forma de participação - uma demonstração cabal de nosso ânimo agregador e construtivo em relação a este evento.
Na oportunidade, reiteram os seus agradecimentos ao Governo pelo convite, formulando votos de que a 1ª CONFECOM se realize com sucesso e produza sugestões efetivas ao Legislativo e ao Executivo que, de fato, permitam o aperfeiçoamento do estado democrático de Direito, fortalecendo a liberdade de expressão, a livre iniciativa, a geração de empregos e outros aspectos, na defesa maior dos interesses nacionais."
Fonte: Inovação Tecnologica (Agostinho Rosa)
[...] A equipe do professor Arno Rauschenbeutel, Universidade de Mainz, na Alemanha encontrou a solução para criar um dispositivo capaz de armazenar a luz. Eles construíram um microrressonador que combina todas propriedades que se possa querer em um pote de luz, isto é, um longo tempo de armazenamento e a possibilidade de ajuste para armazenar qualquer cor de luz; e com uma vantagem adicional: tudo contido em um dispositivo único e muito pequeno.
Então, aqui vai a receita dos cientistas alemães para construir um pote capaz de armazenar luz: pegue uma fibra óptica, aqueça-a até que ela possa ser esticada e então vá puxando as suas extremidades até que ela atinja um diâmetro de cerca de metade do diâmetro de um fio de cabelo humano. Pegue um laser e molde o centro da fibra afinada, construindo nela uma saliência, um bojo, parecido com uma bola de futebol americano.
E pronto. A luz que entrar em nosso pote de luz ficará refletindo continuamente na superfície da fibra óptica, viajando em uma rota espiral ao redor do eixo da fibra. Com isto, a luz não poderá escapar pelas extremidades da fibra, onde começa e onde acaba o nosso pote, porque o diâmetro da fibra reduz-se abaixo do seu comprimento de onda. [...] Para ler a notícia na íntegra clique aqui.
[...] A equipe do professor Arno Rauschenbeutel, Universidade de Mainz, na Alemanha encontrou a solução para criar um dispositivo capaz de armazenar a luz. Eles construíram um microrressonador que combina todas propriedades que se possa querer em um pote de luz, isto é, um longo tempo de armazenamento e a possibilidade de ajuste para armazenar qualquer cor de luz; e com uma vantagem adicional: tudo contido em um dispositivo único e muito pequeno.
Então, aqui vai a receita dos cientistas alemães para construir um pote capaz de armazenar luz: pegue uma fibra óptica, aqueça-a até que ela possa ser esticada e então vá puxando as suas extremidades até que ela atinja um diâmetro de cerca de metade do diâmetro de um fio de cabelo humano. Pegue um laser e molde o centro da fibra afinada, construindo nela uma saliência, um bojo, parecido com uma bola de futebol americano.
E pronto. A luz que entrar em nosso pote de luz ficará refletindo continuamente na superfície da fibra óptica, viajando em uma rota espiral ao redor do eixo da fibra. Com isto, a luz não poderá escapar pelas extremidades da fibra, onde começa e onde acaba o nosso pote, porque o diâmetro da fibra reduz-se abaixo do seu comprimento de onda. [...] Para ler a notícia na íntegra clique aqui.
Esquema da garrafa ressonadora.
A luz segue uma espiral ao longo do eixo da garrafa e oscila para trás e
para a frente ao longo dos dois estreitamentos da fibra óptica.
A linha vermelha indica a rota que a luz segue.
[Imagem: Institute of Physics, Mainz University]
A luz segue uma espiral ao longo do eixo da garrafa e oscila para trás e
para a frente ao longo dos dois estreitamentos da fibra óptica.
A linha vermelha indica a rota que a luz segue.
[Imagem: Institute of Physics, Mainz University]
O VII Congresso Nacional de História da Mídia será sediado na UNIFOR Universidade de Fortaleza, em Fortaleza, no período de 19 a 21 de agosto de 2009. Informações clique aqui.
19/08/2009 – 14:00 às 15h30
Local:Teatro Celina Queiroz
História e Mídias alternativas na América Latina
Palestrantes: Cicilia Maria Krohling Peruzzo, Drª. (UMESP)
Kátia Patrocínio, Ms. (UNIFOR)
Catarina Tereza Farias de Oliveira, Drª. (UECE)
Mediador: Eduardo Nunes Freire, Ms. (UNIFOR)
19/08/2009 – 15h30 às 18h30
Gestão de memória
Valéria Guimarães, Dra. (UVSQ-PUCSP)
Beatriz Kuscnir (AGCRJ)
Ana Paula Goulart Ribeiro (UFRJ)
Mediadora: Valquíria Aparecida Passos Kneipp, Drª (UFRN/UNIFOR)
19/08/2009 – 19h30 às 21h
Local: Teatro Celina Queiroz
Solenidade de Abertura/ Conferência Inaugural
Mídia Alternativa – Alternativas Midiáticas – Olga Guedes Bayle, D.Sc (UK)
O Papel das Mídias – Marialva C. Barbosa, Drª. (UFF)
Alternativas no Mundo Digital - José Marques de Mello, Dr. (UMESP/Cátedra Unesco)
José Afonso Silva Jr., Dr. (UFPE)
Mediadora: Erotilde Honório Silva, Drª. (UNIFOR)
20/08/2009 – 8h30 às 10h
Local: Auditório da Biblioteca
Alternativas Midiáticas – Comunicação e Mobilidade: perspectivas
André Luiz Martins Lemos, Dr. (UFBA)
Ricardo Jorge de Lucena Junior, Dr.(UFC)
José Afonso da Silva Junior, Ms. (UFPE)
Mediador: Ricardo Sabóia, Ms. (UNIFOR)
20/08/2009 – 14h às 15h30
Local: Auditório da Biblioteca
Audiovisual como espaço de cidadania
Beatriz Furtado, Drª. (UFC)
Ana Elizabete Freitas Jaguaribe, Ms. (UNIFOR)
Antonio Wellington de Oliveira Júnior, Dr. (UFC)
Mediadora; Daniela Dumaresq, Drª. (UNIFOR)
21/08/2009 – 8h30 às 10h
Cultura Popular História e Mídia
Maria Érica de Oliveira Lima, Drª. (UFRN)
Márcia Vidal Nunes, Drª. (UFC)
Márcia Franz Amaral, Drª. (UFSM)
Mediadora: Erotilde Honório Silva, Dr.ª (UNIFOR)
21/08/2009 – 14h às 15h30
Local: Teatro Celina queiroz
Perspectivas do Jornalismo Impresso na Contemporaneidade
Christian Delporte, Dr. (UVSQ)
Alfonso Gumucio- Especialista
Dennis Oliveira, Dr. (USP)
Mediador: Ronaldo Salgado, Ms. (UFC)
Constituída em 2000, num encontro realizado na Associação Brasileira de Imprensa e reunindo pesquisadores de diversas Universidades brasileiras, além de integrantes da BN, do IHGB, da ABI, a Rede de Pesquisadores de História da Mídia, que recebeu o nome de REDEALCAR, em homenagem ao historiador pernambucano Alfredo de Carvalho (foi o responsável pelo resgate histórico da imprensa do século XIX, quando das comemorações do centenário da implantação da imprensa no país, em 1908), vem realizando desde então uma série de atividades – incluindo Congressos Nacionais de História da Mídia, realizados anualmente – para implementar as pesquisas históricas em torno das questões midiáticas. Constitui-se, portanto, um novo movimento cultural reunindo pesquisadores de centenas de universidades públicas e privadas de todo o Brasil, no sentido de preservar a memória da imprensa e construir a história midiática nacional. Mas as ações da Rede no sentido da preservação da memória da imprensa brasileira vão além da realização dos encontros anuais. A sua plataforma de ação inclui, como item prioritário, a atualização do inventário da imprensa brasileira. Deseja-se completar as lacunas deixadas pela equipe de 1908, além de fazê-lo avançar até 2008. Mais do que isso: pretende-se realizar a interpretação dos dados acumulados, construindo indicadores capazes de balizar o trabalho dos historiadores e dos cientistas da comunicação.
Estão abertas até o dia 12 de agosto, as inscrições para o minicurso A Mídia Alternativa, Identidade e Políticas de ‘Mediação’, a ser ministrado pela prof. dra. Olga Bailey, coordenadora do Programa de Pós-graduação em Estudos sobre Globalização da Universidade de Nottingham, Reino Unido. O minicurso prioriza o conceito de mídia alternativa a partir de novos paradigmas que estão sendo agregados ao conceito de mediação/midiação na sociedade pós-mídias digitais. Os interessados deverão preencher a ficha de inscrição, clique aqui para baixar, e entregar na secretaria do PPgEM. O curso é gratuito.
Data e Local - 17 e 18 de agosto de 2009, no auditório do LabCOM. Maiores informações podem ser obtidas no site do PPGEM/UFRN.
ESTUDOS DA MÍDIA
Nível: Mestrado
Área de Concentração: Comunicação Midiática, Práticas Sociais e Produção de Sentido.
Linhas de pesquisa:
Estudos da Mídia e Práticas Sociais;
Estudos da Mídia e Produção de Sentido.
Contatos:
UFRN - CCHLA
Programa de Pós-Graduação em Estudos da Mídia
Campus Universitário da Universidade Federal do Rio Grande do Norte UFRN
59072 970 Natal/RN Brasil
Telefone (55 84) 3215 3926
(texto traduzido do inglês abaixo - atenção: esta é a segunda versão revisada em PDF)
(Texto original em inglês escrito pela prof. dra. Olga G.Bailey)
A tevê digital já está mudando o panorama da televisão brasileira. Pelo menos na categoria tevê paga. Primeiro foi a NEOTV que anunciou mudanças importantes, por conta da saída da TVA e da OI, que ' assumem as próprias negociações' de conteúdo internacional. As outras baixas tinham sido a BigTV e a Vivax que deixaram a associação depois que foram para a Net. A negociação dos pacotes por preço 'mais acessível' para os pequenos operadores que ainda sobrevivem, continua sendo feita pela NEOTV, mas ... isso já não garante o preço mais 'em conta' para os consumidores fora do grande eixo. Nesta quarta, dia 12 está marcada a votação do PL 29 que desde 2007, vire e mexe, para cima e para baixo, para encontrar uma definição sobre as regras de oferta de tevê por assinatura. Tem gente que garante que não vai acontecer nada, pelo menos na quarta. E hoje, a notícia de que a SKY vai distribuir na plataforma DTH os sinais do SBT mostra que o último paradigma caiu. Só faltava o SBT, que agora vai ser exibido pelo canal 9 (antigo CNT?) da SKY, que vai ficar aberto por enquanto para 75% da base, enquanto a emissora negocia com as afiliadas. Isso vai render.
Fonte: Revista Com Ciência SBPC/LabJor Rep: Convergência digital André Leon
Em 1984, o escritor canadense William Gibson publicou o livro Neuromancer. Nesse livro, em que o autor cunhou o termo ciberespaço, ele descreve uma sociedade que se vê imersa em um mundo tecnológico e utiliza um espaço digital de interação e comunicação entre as pessoas. A ficção daquela época, hoje é fato. O espaço digital descrito por Gibson, a internet, hoje é acessado por 1,5 bilhões de usuários e cresce exponencialmente, tanto em número de servidores quanto em número de pessoas que os acessam.
Para se ter uma dimensão desse crescimento, o número de servidores ligados à internet, em 1984, era mil; em 1992, era um milhão; e em 2008, um bilhão. Hoje, estima-se que quatro exabytes (4 vezes 10 19 bytes) de informações novas serão geradas neste ano. Isso é mais informação do que a quantidade gerada nos últimos cinco mil anos. Em termos de audiência, enquanto o rádio demorou 38 anos para atingir 50 milhões de pessoas, a world wide web demorou apenas quatro anos e o iPod – tocador de música em formato digital –, apenas três anos. O gráfico acima mostra o tempo para algumas tecnologias atingirem a audiência de 50 milhões de usuários. Para ler a reportagem na íntegra clique aqui.
Em 1984, o escritor canadense William Gibson publicou o livro Neuromancer. Nesse livro, em que o autor cunhou o termo ciberespaço, ele descreve uma sociedade que se vê imersa em um mundo tecnológico e utiliza um espaço digital de interação e comunicação entre as pessoas. A ficção daquela época, hoje é fato. O espaço digital descrito por Gibson, a internet, hoje é acessado por 1,5 bilhões de usuários e cresce exponencialmente, tanto em número de servidores quanto em número de pessoas que os acessam.
Para se ter uma dimensão desse crescimento, o número de servidores ligados à internet, em 1984, era mil; em 1992, era um milhão; e em 2008, um bilhão. Hoje, estima-se que quatro exabytes (4 vezes 10 19 bytes) de informações novas serão geradas neste ano. Isso é mais informação do que a quantidade gerada nos últimos cinco mil anos. Em termos de audiência, enquanto o rádio demorou 38 anos para atingir 50 milhões de pessoas, a world wide web demorou apenas quatro anos e o iPod – tocador de música em formato digital –, apenas três anos. O gráfico acima mostra o tempo para algumas tecnologias atingirem a audiência de 50 milhões de usuários. Para ler a reportagem na íntegra clique aqui.
Fonte: NASA
A foto abaixo foi feita pelo jornalista científico e educador Babak Tafreshi, iraniano, 31 anos e criador do projeto TWAN The World at Night, um website dedicado a mostrar o céu a noite.
Tafreshi fotografou esta panorâmica imagem das constelações do céu no sul da Terra mostrando a maravilhosa vista do centro da Via Láctea, a nossa galáxia.
Tafreshi veio ao Brasil e no dia 29 de maio deste ano (2009) foi ao município de Campos no Rio de Janeiro fazer a captura deste momento mágico. Os pés de cana-de-açúcar parecem balançar suavemente com a brisa que soprava na noite quente do fim de verão.
Da esquerda para a direita o Centro Galáctico em Sagitário, as estrelas brilhantes na cauda do Escorpião, o Pólo Sul Celestial acima e a direita do espaço entre os pés de cana-de-açúcar, em seguida a escura Coalsack Nebulosa, e o Cruzeiro do Sul (histórica para nós brasileiros). A estrela mais próxima do sistema, Alpha Centauro, e a gigante Ômega Centauro. Para ver mais clique aqui.
A foto abaixo foi feita pelo jornalista científico e educador Babak Tafreshi, iraniano, 31 anos e criador do projeto TWAN The World at Night, um website dedicado a mostrar o céu a noite.
Tafreshi fotografou esta panorâmica imagem das constelações do céu no sul da Terra mostrando a maravilhosa vista do centro da Via Láctea, a nossa galáxia.
Tafreshi veio ao Brasil e no dia 29 de maio deste ano (2009) foi ao município de Campos no Rio de Janeiro fazer a captura deste momento mágico. Os pés de cana-de-açúcar parecem balançar suavemente com a brisa que soprava na noite quente do fim de verão.
Da esquerda para a direita o Centro Galáctico em Sagitário, as estrelas brilhantes na cauda do Escorpião, o Pólo Sul Celestial acima e a direita do espaço entre os pés de cana-de-açúcar, em seguida a escura Coalsack Nebulosa, e o Cruzeiro do Sul (histórica para nós brasileiros). A estrela mais próxima do sistema, Alpha Centauro, e a gigante Ômega Centauro. Para ver mais clique aqui.
(clique nas imagens para ampliar)