Ficha Técnica

Título Original: Narradores de Javé
Gênero: Drama
Tempo de Duração: 100 minutos
Ano de Lançamento (Brasil): 2003
Estúdio: Bananeira Filmes / Gullane Filmes / Laterit Productions
Distribuição: Riofilme
Direção: Eliane Caffé
Roteiro: Luiz Alberto de Abreu e Eliane Caffé
Produção: Vânia Catani
Música: DJ Dolores e Orquestra Santa Massa
Fotografia: Hugo Kovensky
Direção de Arte: Carla Caffé
Edição: Daniel Rezende

Elenco

José Dumont .... Antonio Biá
Matheus Nachtergaele .... Souza
Nélson Dantas .... Vicentino
Rui Resende .... Vado
Gero Camilo .... Firmino
Luci Pereira .... Deodora / Mariardina
Nelson Xavier .... Zaqueu
Altair Lima .... Galdério
Alessandro Azevedo .... Daniel
Henrique .... Cirilo
Maurício Tizumba .... Samuel
Orlando Vieira .... Gêmeo
Roger Avanzi .... Outro

Premiação
Ganhou 2 prêmios no Grande Prêmio Cinema Brasil, nas seguintes categorias: Melhor Ator Coadjuvante (Gero Camilo) e Melhor Roteiro Original. Recebeu ainda outras 9 indicações, nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Ator (José Dumont), Melhor Ator Coadjuvante (Nélson Xavier), Melhor Figurino, Melhor Trilha Sonora, Melhor Direção de Arte, Melhor Edição e Melhor Fotografia.
Ganhou 3 prêmios no Festival do Rio, nas seguintes categorias: Melhor Filme - Júri Oficial, Melhor Filme - Júri Popular e Melhor Ator (José Dumont).
Recebeu o Prêmio da Crítica no Festival Internacional de Friburgo, realizado na Suíça.
Ganhou 7 Troféus Calunga e ainda recebeu o prêmio da crítica e o Prêmio Gilberto Freyre no Cine PE - Festival do Audiovisual 2003. Os troféus foram nas seguintes categorias: Melhor Filme, Melhor Direção, Melhor Edição, Melhor Ator (José Dumont), Melhor Ator Coadjuvante (Gero Camilo), Melhor Edição de Som e Melhor Atriz Coadjuvante (Luci Pereira).

A diretora - Eliane Caffé
Iniciou sua carreira de cineasta com três curtas: O Nariz, Arabesco e Caligrama, os quais ganharam diversos prêmios no Brasil e no circuito internacional. Em 1997, realizou Kenoma, seu primeiro longa-metragem, que foi selecionado para a 55ª Bienal de Veneza (Prospettive) e para a 23ª Mostra Anual do Festival Internacional de Cinema de Toronto. Clique aqui para ler uma entrevista com Eliane sobre o filme.


Curiosidades
Recebeu financiamento do Hubert Bals Fund, fundo ligado ao Festival de Roterdã, para o desenvolvimento do roteiro do filme.
Foi rodado entre junho e setembro de 2001 em Lençois e Gameleira da Lapa, (chapada Diamantina) no interior da Bahia.
Teve sua première mundial no Tiger Competition do Festival Internacional de Cinema de Roterdã.

Narradores de Javé, um filme sobre memória, História e exclusão
Resenha escrita por Marta Kanashiro
Se fosse possível colocar uma trilha sonora para esta resenha do filme Narradores de Javé certamente ela não poderia ter a cadência dramática e sóbria que em geral é usada em filmes sobre o sertão nordestino. A sutileza, as ironias e os momentos tragicômicos de Narradores de Javé só podem mesmo ser embalados pelo som eletrônico-regional-pulsante de DJ Dolores, responsável pela trilha sonora do filme. É nesse clima que se dá abertura para o espectador vislumbrar a importância dos sujeitos na História e as soluções e saídas para o sofrimento do sertão.
O longa, dirigido por Eliane Caffé, reúne tantos elementos interessantes para discussão, que é difícil eleger os que devem ocupar o espaço de uma resenha. Além disso, os oito prêmios recebidos pelo filme apontam a qualidade com que foram abordados esses elementos. Muitos temas relacionados com a História estão presentes: a história oral, a oficial, sua cientificidade, o limiar com a literatura, o vídeo e o próprio cinema, diferentes suportes para a História, diferentes olhares e intercâmbios, a busca de uma "verdade", teoria e método. Esse segundo filme da cineasta (o primeiro foi Kenoma-1998), trata de um povoado fictício (Javé), que está prestes a ser inundado para a construção de uma hidrelétrica. Para mudar esse rumo, os moradores de Javé resolvem escrever sua história e tentar transformar o local em patrimônio histórico a ser preservado. O único adulto alfabetizado de Javé, Antônio Biá (José Dumont) é o incumbido de recuperar a história e transpor para o papel de forma "científica" as memórias dos moradores. Ironicamente, Biá, que havia sido expulso da cidade por inventar fofocas escritas sobre os moradores, é o escolhido para escrever o "livro da salvação", como eles mesmos chamam. O artifício de "florear" e inventar fatos locais já era usado pela personagem para aumentar a circulação de cartas, obviamente escassas no povoado, e manter em funcionamento a agência de correio onde ele trabalha. Escrever a história de Javé e salvá-la do afogamento é sua oportunidade de se redimir. E a redenção parece ter que se dar justamente aflorando seu lado mais condenável. "Bendita Geni", pois é justamente a capacidade de Biá de aumentar as histórias que traz à tona o papel do historiador interferindo na História, reunindo relatos, selecionando-os, conectando-os de forma compreensível.
Na coleta do primeiro relato "javélico", Biá diz à sua "fonte": "uma coisa é o fato acontecido, outra é o fato escrito". Esse pequeno conjunto de elementos já é suficiente para apontar a isenção e a imparcialidade impossíveis à História e ao historiador. O filme se desenrola com a difícil tarefa para Biá: reunir uma história a partir de cinco versões diferentes - uma multiplicidade de fragmentos, memórias incompatíveis entre si. O personagem se vê entre essa impossibilidade e um futuro/progresso destruidor e irremediável.
Nas várias versões os heróis são alterados conforme o narrador. Assim, na versão relatada por uma mulher do povoado, a grande heroína entre os fundadores de Javé é Maria Dina. Na versão de um morador negro, o herói principal também é negro e chama-se Indalêo. Assim, ao mesmo tempo que o filme nos diz da interferência do narrador na história, também fala sobre os excluídos da "história oficial" (a dos livros didáticos). Na narração sobre Indalêo surge a oralidade da memória - como praticada por culturas milenares. O narrador negro canta a história em seu dialeto africano, quase num êxtase profético, que nos remete tanto aos gregos como aos xamãs. As divisas cantadas, que são as fronteiras de Javé pronunciadas em canto, também são um outro exemplo da aparição desse elemento no filme. O canto demarca uma terra (Javé), que está sendo disputada, e é o canto que legitima sua posse, não um documento escrito. Da mesma forma, são as versões orais que podem tornar esse espaço de terra patrimônio histórico. De forma sintética, todo o filme fala de uma disputa entre a história oficial e aqueles excluídos dessa história, assim como, entre a oralidade e a escrita.
Em outro momento, uma das moradoras de Javé argumenta perante uma câmera digital que a hidrelétrica não poderia ser construída lá onde estavam enterrados seus antepassados e seus filhos que morreram. Eles não poderiam ficar embaixo d'água. De forma sutil, a cena introduz no filme essa questão fundamental do patrimônio imaterial, a cultura, e os laços diversos que podem existir com um pedaço de terra. A cena remete ao filme de Werner Herzog, "Onde sonham as formigas verdes" (1983), no qual também trava-se uma disputa em torno de uma área de terra. No caso, uma tribo aborígene defende a sacralidade da terra onde estão seus antepassados e onde sonham as formigas verdes, diante da construção de uma companhia de mineração; uma representação dos avanços da sociedade branca, industrial. A problemática da destruição de um grupo étnico, sua memória, cultura, religião, modo de vida, é uma história bem comum nesses nossos 500 anos, e o filme de Eliane Caffé também se destaca por essa inclusão. Entre a multiplicidade de versões que ecoam em seus ouvidos, a arbitrariedade da interferência e a necessidade de produzir algo convincente para salvar Javé, Antônio Biá entrega um livro em branco para a população. Cobrado e acuado por todos no meio da rua, Biá sai aos berros andando de costas. O gesto remete a uma outra passagem do filme em que se diz que essa atitude demonstraria coragem, seria um recuo e não uma fuga. Mas a mesma imagem pode ir além disso, quando se pensa no "anjo da história" de Walter Benjamim (*veja texto no final). Biá, assim como o anjo, caminha olhando o passado a ser "destruído" irremediavelmente pelo futuro, pelo progresso, pela hidrelétrica. E esta, "responsável" pela transformação do sertão em mar, afogará a memória, a cultura local e os antepassados.
Narradores no plural
Vale destacar as dimensões e os infinitos níveis das interferências que os narradores podem ter na História. Todo o caso de Javé - a história que não é escrita por Biá - é narrado por Zaqueu (Nelson Xavier), que tenta distrair um viajante num bar a beira de um rio. Durante todo o tempo em que o caso ocorreu, Zaqueu não estava presente no povoado, pois sai para buscar mantimentos. Isso nos faz supor que sua versão já é fruto de uma série de outras versões, e abriga toda a interferência dessas múltiplas narrações, inclusive a dele mesmo. Ao mesmo tempo, a história que Biá não consegue escrever está contada, mas em outro suporte, na narração de Zaqueu, que é o próprio filme.
A própria filmagem de Narradores de Javé sinaliza o grau de intercâmbios entre presente, passado e futuro na construção da História. Os dois mil moradores de Gameleira da Lapa (locação do filme) estavam sem coleta de lixo há onze anos e foram incentivados a não apenas recolher o lixo como a separá-lo para reciclagem. Com tudo isso, a população local passou a exigir dos órgãos competentes a coleta seletiva, o que deu início a um processo para trocar o nome da cidade de Gameleira da Lapa para Javé. Certamente o filme deu mais conta da História e seus Sujeitos do que esperava.


(*)
Há um quadro de Paul Klee que se chama Angelus Novus. Representa um anjo que parece querer afastar-se de algo que ele encara fixamente. Seus olhos estão escancarados, sua boca dilatada, suas asas abertas. O anjo da história deve ter esse aspecto. Seu rosto está dirigido para o passado. Onde nós vemos uma cadeia de acontecimentos, ele vê uma catástrofe única, que acumula incansavelmente ruína sobre ruína e as dispersa a nossos pés. Ele gostaria de deter-se para acordar os mortos e juntar os fragmentos. Mas uma tempestade sopra do paraíso e prende-se em suas asas com tanta força que ele não pode mais fechá-las. Essa tempestade o impele irresistivelmente para o futuro, ao qual ele vira as costas, enquanto o amontoado de ruínas cresce até o céu. Essa tempestade é o que chamamos progresso". (Benjamin 1985:226).

Para ver o trailer do filme Narradores de Javé clique aqui.

Durante o Forum dos Governadores que acontece em Natal nesta sexta, 8/5/2009, o Ministro da Educação, Fernando Haddad, deve analisar a situação dos alunos que estão sem aulas por causa das chuvas. Além dele, também devem participar do Forum, o Ministro da Integração Nacional, Geddel Vieira Lima, o Ministro de Assuntos Estratégicos, Mangabeira Unger, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho e os governadores da região.

15 municípios potiguares decretaram estado de emergência e cerca de 40 mil pessoas foram atingidas pelas chuvas. Escolas foram transformadas em abrigos e as aulas estão suspensas. O Vale do Assu é a região mais afetada pelas chuvas que caem no Rio Grande do Norte. As cheias inundaram plantações de frutas e destruiram viveiros. A produção de camarão caiu 40% neste primeiro trimestre de 2009 causando a demissão de cinco mil trabalhadores no setor.

A Defesa Civil alerta para a situação principalmente nos municípios de Angicos, Alto do Rodrigues, Apodi, Assú, Campo Grande, Espírito Santo, Governador Dix-Sept Rosado, Ipanguaçu, Mossoró, Upanema e Pendências. O governo federal prometeu enviar 11 mil cestas básicas para as vítimas das enchentes no Rio Grande do Norte e garante desburocratizar o processo para liberação de recursos para os municípios em situação de emergência.


Outro item importante na pauta das discussões, principalmente do Ministro da Educação, Fernando Hadad, é a antecipação dos recursos do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb), linhas de crédito do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) e a compensação aos Estados pelas perdas do Fundo de Participação dos Estados (FPE).



Estão abertas as inscrições até o dia 19 de julho para submissão de trabalhos para o VI Congresso Brasileiro de Ensino Superior a Distância, que acontece de 2 a 5 de novembro, no Rio Poty Hotel, em São Luís, Maranhão. Com o tema “Qualidade em EaD”, o congresso é uma realização da Universidade Virtual Pública do Brasil (Unirede), e será coordenado pela Universidade Estadual do Maranhão (Uema), por meio do seu Núcleo de Tecnologias para Educação (UemaNet). O evento contará com as presenças confirmadas do secretário de Educação a Distância do Ministério da Educação, Carlos Eduardo Bielschowsky e do diretor de Educação a Distância da Universidade Aberta do Brasil, Celso Costa, entre outros convidados. Maiores informações pelo telefone 0800 280 2731, pelo e-mail esud2009@gmail.com ou pelo site ESUD 2009.


"A mente humana tende a tratar toda nova idéia
do mesmo jeito que o corpo trata uma nova doença,
rejeitando-a."
Peter Medawar, cientista brasileiro, Prêmio Nobel 1960


De acordo com o Dicionário de Etimologia da Lingua Inglesa, versão de 2001, a palavra blog foi utilizada em 1998 para identificar textos disponibilizados na internet (online). Antes existia a palavra weblog (1994):
web – rede (antes era só a teia de aranha, mas hoje é rede de computadores mundial, a world (=mundial), wide (=abrangente, de ponta a ponta) web, ou www) +
log – que veio da palavra Bloggs (1969). Na Inglaterra o termo ‘joe bloggsera utilizado para se referir a alguém desconhecido, uma pessoa hipotética, assim como em português algumas pessoas utilizam o termo ‘joão ninguém’ ou ‘zé mané’.
Hoje a Enciclopédia Britannica registra o substantivo blog, blogger (redator de blog), o verbo blog como o ato de compor material para um blog e até blogosfera, que é o universo online dos blogs. E nós, aqui do CultMídia adicionamos a ‘blogoteca’, ou em inglês, bloglibrary, que é o conjunto de blogs que tratam de um determinado assunto, dentro de uma determinada área do conhecimento. Mas, por falar nisso, quantos blogs será que existem em todo o universo blogal (outra palavra ‘forjada’ aqui)? Segundo a Technorati Media (*) o mundo contava 78 milhões de blogs em março de 2007. Os japoneses eram titulares com 37%, seguidos pelos britânicos com 36%. (*)De acordo com a Revista TIME: “Se o Google é a biblioteca de referência da web, a Technorati está se tornando a cafeteria, o lugar onde as coisas da web são faladas”.

Hoje é possível encontrar blogs sobre todos os tipos de assuntos e em quase todas as línguas. Inclusive blogs sobre e para educação. A revista A REDE publicada pela Momento Editoral traz uma importante reportagem sobre o assunto na edição de abril de 2009, ano 4, nº 46, com a seguinte chamada de capa: ‘
Blogs para ensinar e aprender’.

Aproveitamos para reproduzir uma parte da matéria escrita por Áurea Lopes que utilizou dados de uma pesquisa em tecnologia educacional feita pela Positivo Informática.

Sete motivos para um professor criar um blog

1. É divertido
Não há nada que legitime mais que o fato de ser divertido. Um blog é assim, pensou, escreveu. E depois os outros comentam.

2. Aproxima professores e alunos
Com o blog, o professor comunica com os alunos em um meio conhecido por eles, o que favorece a troca de idéias mais intensa.

3. Permite refletir sobre as colocações
Ao ter suas colocações comentadas pelos alunos, o professor tem oportunidade de refinar o discurso, descobrir o que desperta polêmica, o que precisa ser melhor explicado.

4. Liga o professor ao mundo
Os blogs reservam espaço para links, o que obriga o professor a pesquisar para oferecer sugestões.

5. Amplia a aula
Aquilo que não foi debatido nos 45 minutos de aula pode ser explorado com maior profundida em outro tempo e espaço. Alunos podem aproveitar para tirar dúvidas, ampliar o tema.

6. Permite trocar experiências com colegas
É muito comum que os professores entrem nos blogs uns dos outros, propiciando uma troca de experiências muito rica. Até professores de turnos, unidades e mesmo escolas diferentes podem interagir uns com os outros.

7. Torna o trabalho visível
O professor que tem um blog tem mais possibilidade de ter seu trabalho visto e comentado.




Até 8
de maio de 2009, a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN
promove a
Semana de Comunicação e Mídia.

O tem
a da palestra de hoje (7/5) é
'O cenário da pesquisa em comunicação no Rio Grande do Norte

a inserção do radialismo nas atividades acadêmicas',
que será apresentada pelo professor pós-doutor Adriano Gomes (UFRN).

Na sexta
(8/5) acontece a palestra com o mestre em Linguística Aplicada e jornalista Cid Augusto, que abordará o tema 'O Agendamento do Discurso Sobre a Seca no Jornal Folha de São Paulo'.

Aula 12/5/2009

Posted by admin 6 de mai. de 2009 0 comments

Atenção

Na terça, 12 de maio de 2009, os prof. drs. Maria das Graças Pinto Coelho e Sebastião Guilherme Albano Costa irão desenvolver a Metodologia dos Estudos Culturais através da apresentação de um filme.

O seminário sobre o livro referência de Jesus Martin-Barbero que seria ministrado pelos alunos nesta data, foi transferido para o dia 16 de junho. Assim, a primeira apresentação pelos alunos deverá acontecer no dia 19 de maio.

atualizado em 23/5/2009

Durante a aula do dia 5 de maio de 2009

foram definidos os temas para os seminários
que deverão ser apresentados pelos alunos
conforme tabela abaixo,
já em ordem de data de apresentação:







1ª Apre
sentação 19/05/2009
Livro Refencia: A Identidade Cultural na Pós Modernidade
Autor: Stuart Hall
Editora: DP&A
Editora
Citação do li
vro na internet clique aqui.
Obra Comple
mentar: A Massai Branca (filme)
(Die Weisse Massai)
Diretor:
Hermine Huntgeburth
Integrantes
do grupo:
Aleksandre Saraiva, Fábio Alexandre Silva, Elvira Araujo, Girlane Mendes dos Santos, Maria de Lourdes Santana



2ª Apresentação 26/05/2009


Texto Referênc
ia: Modernidade versus Pós-Modernidade
Autor: Jürgen Habermas
Para baixar o documento na internet clique aqui.
Obra Complementar: Il Gatopardo (filme)
Diretor: Luchino Visconti
Integrantes do grupo:
Anna Karinna, Regina Cunha, Keulen Oliveira, Cristiane Clébia, Cecília Medeiros




3ª Apresentação
02/06/2009
Livro Referência: Culturas Híbridas: estratégias para entrar e sair da modernidade
Autor: Nestor Garcia Canclini
Editora: EDUSP
Obra Complementar: Amélia (filme brasileiro)
Diretora:
Ana Carolina Teixeira Soares
Integrantes do grupo:
Luciane Agnez, Iano Flávio Maia






4ª Apresentação 09/06/2009
Livro Referência: A Indústria Cultural
clique aqui para ler na Internet
Atenção: texto disponível para cópia no Setor V (Rakel)
Autor: Theodor Adorno
Obra Complementar: Madame Bovary
Para ler o livro ou fazer download clique aqui.
Para ver o filme ou fazer download clique aqui.
Autor do livro: Gustave Flaubert
Diretor do filme:
Tim Fywell
Integrantes do grup
o:
Rakel de Castro, Ronaldo Neves, Zoraia Assunção, Akynara Aglaé, Edlene Nascimento


5ª Apresentação 16/06/2009 (*)
Livro Referência: Dos Meios às Mediações: comunicação, cultura e hegemonia
Autor: J
esus Martin-Barbero
Editora UFRJ

Citação do livro na internet cliq
ue aqui
Obra Complementar: Amor a Flor da Pele (filme)
Titulo Or
iginal: In the Mood for Love or Beijing Summer
Diretor: Wong Kar Wa
Integrantes do grupo:
Alda Macedo, K
arina de Oliveira, Zelda Caldas, Raimunda Valquíria
(*) Esta apresentação foi postergada de 12/5 para 16/6 em virtude da necessidade de um tempo maior para preparação do seminário pelos integrantes do grupo.

Fotos do Seminário 19/05/2009

Estão abertas até 10 de junho de 2009 as inscrições para o Curta Kinoforum - 20º Festival Internacional de Curtas-Metragens, que acontecerá em São Paulo de 20 a 28 de agosto de 2009.


O Curta Kinoforum tem como objetivo o intercâmbio entre a produção latino-americana e a internacional. Tendo um caráter cultural e não competitivo, o Festival visa a exibir filmes que contribuam para o desenvolvimento do curta-metragem quanto à sua linguagem, seu formato específico e sua forma de produção. Mais informações clique aqui.



Em março deste ano (2009) o Brasil chegou a 153.673.139 assinantes no Serviço Móvel Pessoal (SMP). Do total de acessos do País, 125.415.158 (81,61%) são pré-pagos, e 28.257.981 (18,39%), pós-pagos.
Teledensidade - A teledensidade é o indicador utilizado internacionalmente para demonstrar o número de telefones em serviço em cada grupo de 100 habitantes. A teledensidade no Brasil alcançou o índice de 80,56, um crescimento de 0,78% em relação a fevereiro (índice de 79,94). Comparado a março de 2008, quando o índice era de 65,90, o crescimento foi de 22,25%. O Distrito Federal lidera a teledensidade móvel brasileira, com índice de 143,20 - ou seja, 1,43 telefone para cada habitante. Comparado com o mês anterior, o índice apresentou redução de 0,39% (era 143,76). O Rio de Janeiro, segundo colocado no ranking, teve um crescimento de 0,47%, (subiu de 97,87 para 98,33). Em terceiro no indicador, o Mato Grosso do Sul tem índice de 96,34 e apresentou crescimento de 0,34% (era de 96,01). Os maiores crescimentos da teledensidade em março de 2009 foram registrados no Maranhão, Amapá, Amazonas, Alagoas e Pará. No primeiro trimestre destacam-se Rondônia, Tocantins, Amapá, São Paulo e Amazonas.

(Fonte: ANATEL)







‘Adobe Voz do Jovem’ e ‘O que Uma Criança Pode Fazer’, ONG internacional que trabalha a mídia entre jovens, promovem a primeira competição internacional de fotografias.

O concurso quer que os professores do mundo todo incentivem a participação de alunos entre 12 e 19 anos. O prazo para inscrições é 31 de julho de 2009. As fotos selecionadas serão exibidas online e publicadas em um livro.


O tema do concurso são as palavras crise e esperança. A crise por um lado é o perigo, e a esperança representa a oportunidade. Os promotores do concurso acreditam que a junção destas duas palavras podem inspirar e oferecer uma boa oportunidade para jovens do mundo inteiro se expressarem através de fotografias – e conseguirem ser ouvidos – tanto pelo lado do desafio (ao enfrentar a crise), quanto pelo lado da esperança de viver em um mundo tão difícil como o de hoje. As fotos (devem ser duas, uma para crise e outra para esperança) para cada participante devem trazer uma legenda explicativa.
Mais informações
clique aqui.


Peru anuncia que vai seguir a decisão brasileira e adotará o mesmo sistema de televisão digital terrestre nipo-brasileiro SBTVD.



Até o momento, além do Brasil apenas quatro países latino-americanos já tinham decidido sobre o padrão de televisão digital:

México em 2004 (ATSC – desenvolvido pelos Estados Unidos),
Uruguai em 2007 (DVB-T/H – da Europa),
Honduras em 2007 (ATSC – Estados Unidos), e
Colômbia em 2008 (DVB-T – da Europa).
Chile e Argentina estão em fase de testes técnicos, enquanto países como Venezuela, Equador, Paraguai e Bolívia ainda se encontram em fases preliminares do processo decisório.

(Fonte: Min.Transp.Com.Peru)

VII Congresso Internacional da União Latina de Economia Política da Informação,
da Comunicação e da Cultura ULEPICC

7 a 9 de outubro de 2009
Campus de Getafe Universidade Carlos III
Madri, Espanha





Tema:
Políticas de Cultura e Comunicação – Criatividade,
Diversidade e Bem Estar na Sociedade da Informação

Envio de resumos dos trabalhos – até 17 de maio de 2009.
O evento propõe uma reflexão sobre o novo cenário socioeconômico, cultural e tecnológico que existe dentro da Sociedade da Informação, tendo como centro a promoção de políticas públicas culturais e de comunicação, e nas atuações do setor privado que fomentem a criatividade, respondam ao valor da diversidade e atendam à preocupação pelo bem estar general de toda sociedade. Mais informações clique aqui.

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