O Fórum Potiguar de Cultura convida para o lançamento da Cartilha de Diretrizes para a Cultura do Rio Grande do Norte que acontecerá no dia 7 de julho de 2011, às 10 horas da manhã, no Auditório do IFRN da Av.Rio Branco, 753 Cidade Alta, Natal, RN.

Chegou o momento de nos reunirmos novamente para o lançamento da nossa cartilha com as Diretrizes para a Cultura do Rio Grande do Norte, documento este que reúne as principais proposições da sociedade potiguar para a política pública cultural de nosso Estado. Nossa união demonstrou e vem demonstrando a cada dia que os problemas só são resolvidos se os cidadãos se constituem em redes de solidariedade e de intercâmbio cultural. Sabemos que a cartilha é apenas um primeiro passo na luta pela instituição dos Conselhos de Política Cultural, da nova Secretaria Estadual de Cultura e organização e funcionamento de um Conselho Municipal de Cultura. Entretanto, é certo que juntos fomos capazes de exercer nossa cidadania cultural e escrever esta importante página da história cultural potiguar, sintetizada nesta Cartilha de Diretrizes e Propostas para uma Política Cultural do Rio Grande do Norte. É esta força que vem da união, que nos move para que continuemos reiterando nossa mensagem feita no primeiro encontro: é preciso que cada um contribua de forma efetiva para o crescimento do setor cultural potiguar, inclusive analisando os discursos do novo Governo com relação à cultura, bem como o processo de criação da nova Secretaria de Cultura. É preciso que tenhamos nosso Plano Estadual de Cultura. Temos que exigir que seja marcada e que realmente se realize a nossa Conferência Estadual de Cultura, bem como a Conferência Municipal de Cultura.

Contamos com sua presença.


Comissão Executiva
Aluízio Matias, Esso Alencar, Lula Borges,
Regina Cunha e Tatiane Fernandes

Cada vez mais as tecnologias de comuni­cação e informação (TICs) têm sido usadas pelos governos, em todas as esferas – mu­nicipal, estadual e federal – como meio de melhorar o funcionamento da máqui­na pública, de inovar na prestação de serviços aos cidadãos e dar mais transparência às administra­ções e à aplicação dos recursos públicos, ao mesmo tempo em que contribuem para democratizar o acesso à informação. Fora isso, na era da sociedade do conhecimento, o fluxo de informações é um componente essen­cial na geração de riquezas. Mas até que ponto as iniciativas digitais têm sido bem sucedidas? Quais os gargalos que as cida­des digitalizadas enfrentam para avançar na oferta de serviços? Que experiências bem sucedidas se consolidaram e podem ser compartilhadas por outros municí­pios? Para responder a essas, e ou­tras questões, a Momento Editorial criou, em parceria com a Fundação CPqD, o Índice Brasil de Cidades Digitais para medir o nível de digi­talização das cidades brasileiras que usam as TICs.O trabalho, iniciado em setembro de 2010 e concluído em março de 2011, começou com a conceituação do que é uma cidade digi­tal e seguiu as diretrizes da publicação “As cidades digitais no mapa do Brasil” (orga­nizada pelo então diretor de Universaliza­ção do Ministério das Comunicações, Átila Souto; pelo mestre em engenharia na área eletrônica e de comunicação Giovanni Mou­ra de Holanda; e pelo diretor de Tecnolo­gias de Serviços do CPqD, Juliano Castilho Dall’Antonia). Patrocinada pelo Ministério das Comunicações, a publicação fundamen­ta que as cidades consideradas digitais possuem variados níveis de infraestrutura de redes de telecomunicações, de acesso às TICs e de oferta de serviços eletrônicos públicos e privados. “Assim como nas cida­des reais, com suas ruas, praças, diferen­tes níveis de infraestrutura, de saneamento básico, serviços públicos, como transporte, segurança pública, as cidades virtuais apre­sentam diferentes níveis de urbanização”, compara Dall’Antonia. Por isso, completa, as cidades digitais podem ser classificadas, indicando como estão integradas ao cibe­respaço. A metodologia criada pelo CPqD e adotada para este Índice considera tanto os aspec­tos tecnológicos da conectividade e o uso de serviços criados a partir da digitalização, quanto os de população e acesso. A partir da definição das categorias de classificação, nove no total, foi gerado um questionário, com 15 questões fechadas, porém, com de­talhamento quantitativo, como, por exem­plo, o número de telecentros ou o percentu­al de órgãos públicos conectados. Mais de cem municípios preencheram o questionário e 75 foram validados após a checagem dos dados pela equipe da Momento Editorial e pelos profissionais do CPqD. Além das informações levantadas a partir do questionário, foram pesquisados da­dos complementares como a população, número de domicílios, base de acessos no município (dados da Anatel – Agência Nacional de Telecomunicações) e a veloci­dade da conexão, também de acordo com os indicados da Anatel. Com todas as in­formações disponíveis, a estatística do CPqD Graziella Cardoso Bonadia agrupou os dados nas nove categorias definidas e estabeleceu um critério de pontuação para cada uma delas. “Na categoria presença de equipamento primário, a pontuação teve um peso menor, variando de 10 a 100; na categoria banda, a variação ficou entre 250 a 3.500; e na categoria integração de cida­des, estados e países, o peso foi de 900 a 5000 pontos”, exemplifica Graziella. Desta forma, quanto mais a cidade avança a es­cala da informatização da infraestrutura e integração de serviços em direção à digita­lização plena, maior peso tem a pontuação recebida, evitando eventuais distorções provocadas pelo bom desempenho em um item mas baixa performance nos demais. O ranqueamento das 75 cidades mostra que o nível de digitalização no país ainda é incipiente. A maioria delas se encontra no estágio dois, de telecentros, e só as quatro primeiras classificadas já atingiram o está­gio três, de serviços eletrônicos. Falta muito para que caminhem em direção dos pata­mares superiores. A metodologia utilizada aponta seis níveis de digitalização, sendo o mais avançado o nível 6, conhecido como digitalização plena.

Lançamento da OBS* nº 5

Posted by admin 20 de jun. de 2011 0 comments



Fonte: OBERCOM

OberCom, Observatório da Comunicação, é um dos centros portugueses de investigação em comunicação. A sua revista Observatorio (OBS*), é umapublicação online, multimédia, em open access, e de característicasacadémicas. Trata-se de uma revista interdisciplinar que, embora focada nacomunicação, se encontra aberta às contribuições de outras áreas quese reclamem parte dos estudos da comunicação, desde a academia até aomundo empresarial. Observatorio (OBS*) e-journal é uma publicação de alcance internacional,que aceita e publica textos escritos em Português, Inglês, Francês,Italiano, Castelhano, Catalão e Galego. O OberCom também publica uma newsletter (mensal) destinada a investigadores falantes de Português e uma outra, em Inglês, destinada a comunidade de investigação a nível internacional. Gostaríamos, também, de o convidar a enviar notícias relativas à investigação, publicações ou congressos e seminários que julgue de interesse divulgar, bastando para tal escrever para obercom@obercom.pt. Informação complementar sobre o OberCom e sobre as suas publicações pode ser encontradahttp://www.obercom.pt ou em ttp://www.obercom.pt/en. Esperamos que este projecto editorial seja de interesse para o seu trabalho de investigação e que, num futuro próximo, possamos contar com trabalhos seus entre os autores publicados pela Observatorio (OBS*) e-journal. Gustavo Cardoso e Rita Espanha (Editores) Tiago Lima (Journal Manager)
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Vol 5, No 2 (2011)

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