O jornal americano NY Times publicou hoje um editorial em que pedia desculpas aos leitores pelo ensaio fotográfico ‘Ruínas da Segunda Época Dourada’ sobre os grandes projetos habitacionais americanos que estão parados em virtude do desmoronamento do mercado imobiliário nos Estados Unidos.
As fotos feitas pelo premiado fotográfo português Edgar Martins, haviam sido manipuladas digitalmente.
A farsa foi descoberta por um leitor e publicada no blog Metafilter. O fotográfo confessou que alterou o conteúdo das imagens, pois havia entendido que seu trabalho era para ser conceitual e não factual. Segundo o jornal português, Público Edgar Martins admitiu ter recorrido a um técnico de Photoshop para transmitir intencionalmente a ideia de um mundo paralelo – daí a imagem espelhada que foi detectada. E que isso, para ele, não é manipulação: “Não foi uma alteração para servir a estética. É uma mensagem que eu quero passar da dualidade entre a aspiração e o excesso, a ruína e a decadência”. A verdade é que os leitores não gostaram nem um pouco de saber que as imagens publicadas na revista e no site não eram verdadeiras e questionaram a validade da informação transmitida. E você, o que acha?
As fotos feitas pelo premiado fotográfo português Edgar Martins, haviam sido manipuladas digitalmente.
A farsa foi descoberta por um leitor e publicada no blog Metafilter. O fotográfo confessou que alterou o conteúdo das imagens, pois havia entendido que seu trabalho era para ser conceitual e não factual. Segundo o jornal português, Público Edgar Martins admitiu ter recorrido a um técnico de Photoshop para transmitir intencionalmente a ideia de um mundo paralelo – daí a imagem espelhada que foi detectada. E que isso, para ele, não é manipulação: “Não foi uma alteração para servir a estética. É uma mensagem que eu quero passar da dualidade entre a aspiração e o excesso, a ruína e a decadência”. A verdade é que os leitores não gostaram nem um pouco de saber que as imagens publicadas na revista e no site não eram verdadeiras e questionaram a validade da informação transmitida. E você, o que acha?
0 comments