Fonte: Tribuna do Norte (Marcílio Amorim - Repórter)
O projeto Oficinas Itinerantes de Vídeo Tela Brasil está acontecendo desde a última quarta-feira (dia 01/07/2009), na ONG Casa da Ribeira, em Natal. Cerca de 25 pessoas, entre jovens e adultos - leigos ou não - estão tendo a oportunidade de entender todo o processo de produção de um filme curta-metragem. “Da ideia à exibição”. Ao todo, serão produzidos três curtas pelos alunos e no encerramento o resultado da oficina será exibido na telona do Cinemark.
Natal é a primeira cidade do Nordeste a receber as Oficinas Itinerantes. A oficina será encerrada no dia 10 de julho, onde os alunos participam de uma conversa com um ator, diretor e roteirista de renome nacional, além da entrega dos certificados e a exibição dos três curtas produzidos durante o processo de aprendizado. A exibição será aberta ao público.
Educando o olhar
Ao todo, entre o primeiro encontro ao curta pronto na tela, são dez dias de trabalho. “É um período curto, mas é intenso”, afirma o cineasta-educador.
Mas dá pra aprender cinema em tão pouco tempo? Dá sim. Segundo Edu Abad, a ideia não é ensinar a fazer e sim educar o olhar para observar “imagens e sons” e a partir daí contar suas histórias. “Nas oficinas, os alunos aprendem a se escutar, a trabalhar em equipe e a se comunicar, pois todo mundo tem a contribuir dentro do processo. A história de um vira a história do grupo”.
Para a jornalista paulistana Regina Cunha, a proposta oferecida pela oficina prova que todo mundo pode fazer cinema. “A arte de fazer cinema está muito focada no rapaz de classe média-alta que pode bancar a sua formação. O acesso à tecnologia vem acabando com a visão de que só faz cinema quem tem dinheiro. Cada aluno que está aqui pode transformar o seu meio social com a sua visão crítica da realidade. O cinema nos possibilita isso”, disse.
O projeto Oficinas Itinerantes de Vídeo Tela Brasil está acontecendo desde a última quarta-feira (dia 01/07/2009), na ONG Casa da Ribeira, em Natal. Cerca de 25 pessoas, entre jovens e adultos - leigos ou não - estão tendo a oportunidade de entender todo o processo de produção de um filme curta-metragem. “Da ideia à exibição”. Ao todo, serão produzidos três curtas pelos alunos e no encerramento o resultado da oficina será exibido na telona do Cinemark.
Natal é a primeira cidade do Nordeste a receber as Oficinas Itinerantes. A oficina será encerrada no dia 10 de julho, onde os alunos participam de uma conversa com um ator, diretor e roteirista de renome nacional, além da entrega dos certificados e a exibição dos três curtas produzidos durante o processo de aprendizado. A exibição será aberta ao público.
Educando o olhar
Ao todo, entre o primeiro encontro ao curta pronto na tela, são dez dias de trabalho. “É um período curto, mas é intenso”, afirma o cineasta-educador.
Mas dá pra aprender cinema em tão pouco tempo? Dá sim. Segundo Edu Abad, a ideia não é ensinar a fazer e sim educar o olhar para observar “imagens e sons” e a partir daí contar suas histórias. “Nas oficinas, os alunos aprendem a se escutar, a trabalhar em equipe e a se comunicar, pois todo mundo tem a contribuir dentro do processo. A história de um vira a história do grupo”.
Para a jornalista paulistana Regina Cunha, a proposta oferecida pela oficina prova que todo mundo pode fazer cinema. “A arte de fazer cinema está muito focada no rapaz de classe média-alta que pode bancar a sua formação. O acesso à tecnologia vem acabando com a visão de que só faz cinema quem tem dinheiro. Cada aluno que está aqui pode transformar o seu meio social com a sua visão crítica da realidade. O cinema nos possibilita isso”, disse.
Rê, avise no blog o dia da exibição dos curtas que estaremos lá.