A escola é a rede
Uma mensagem a todos os membros de Escola de Redes
Toda pessoa é uma nova porta que se abre para outros mundos. John Guare em "Six degrees of separation"
Peça de teatro na Broadway (1990)
Pessoas são portas. Abrem caminhos. Na verdade, são caminhos. Atalhos entre clusters. Pontes. É sempre por
meio de uma pessoa que podemos interagir com quem está em outros mundos.
meio de uma pessoa que podemos interagir com quem está em outros mundos.
Isso significa que os interworlds são realmente as pessoas, não um novo ambiente tecnológico, mas um novo
ambiente social com novos recursos tecnológicos. Esta é uma típica
compreensão-fluzz: pessoa não é o
individual e sim o social. Surpreendentemente, em mundos altamente
conectados as novas internets são... as pessoas!
ambiente social com novos recursos tecnológicos. Esta é uma típica
compreensão-fluzz: pessoa não é o
individual e sim o social. Surpreendentemente, em mundos altamente
conectados as novas internets são... as pessoas!
Não, não é somente uma imagem poética. É uma nova compreensão das potencialidades humanas. Pessoas interagindo são seres humanos. A partir de
certo grau de interatividade, são organismos sociais, quer dizer,
superorganismos humanos.
certo grau de interatividade, são organismos sociais, quer dizer,
superorganismos humanos.
Quando a tecnologia fornecer os meios para manter as pessoas continuamente conectadas e para acelerar a interação, ela o fará a partir dessa
possibilidade social. Aliás, foi assim que nasceu a velha Internet: como
percebeu Castells, sua estrutura interativa só foi projetada assim porque as
pessoas que a projetaram a projetaram assim. E as pessoas que projetaram a
Internet só a projetaram assim – com possibilidade de interatividade – porque havia
tal possibilidade social. Da mesma forma estão nascendo as novas internets:
seja com o aperfeiçoamento dos dispositivos móveis interativos, seja com
implantes bio-eletrônicos ou cibernéticos, enquanto a topologia da rede for
mais distribuída do que centralizada não produziremos borgs, mas gholas-sociais.
possibilidade social. Aliás, foi assim que nasceu a velha Internet: como
percebeu Castells, sua estrutura interativa só foi projetada assim porque as
pessoas que a projetaram a projetaram assim. E as pessoas que projetaram a
Internet só a projetaram assim – com possibilidade de interatividade – porque havia
tal possibilidade social. Da mesma forma estão nascendo as novas internets:
seja com o aperfeiçoamento dos dispositivos móveis interativos, seja com
implantes bio-eletrônicos ou cibernéticos, enquanto a topologia da rede for
mais distribuída do que centralizada não produziremos borgs, mas gholas-sociais.
Há sempre um risco. O risco de ser borg. A fronteira entre um borg e um ghola-social é móvel, nebulosa e quase sempre invisível. A hierarquia produz
borgs. As redes humanas distribuídas geram gholas-sociais. Mas a maioria dos
padrões de interação se configura no intervalo entre centralização máxima e
distribuição máxima.
borgs. As redes humanas distribuídas geram gholas-sociais. Mas a maioria dos
padrões de interação se configura no intervalo entre centralização máxima e
distribuição máxima.
Evitar o risco é refugiar-se na vida individual, escolhendo racionalmente as interações, sendo seletivo nos relacionamentos, fechando-se ao
outro. Esse é o fracasso de todas as chamadas “pessoas de sucesso”. Fecham-se à
interação com o outro-imprevisível e, ao fazer isso, a despeito de serem muito
conhecidas, obstruem conexões com a nuvem que as envolvem, desatalham clusters (ao se recusarem a servir como
pontes), excluem outras pessoas do seu espaço de vida e simultaneamente se
excluem de outros mundos, isolando-se do superorganismo humano e deixando de
contar com uma parte (justamente aquela parte inusitada, que os marqueteiros,
os políticos profissionais e os psicólogos sociais tanto procuram e não
conseguem encontrar) das imensas potencialidades do social.
outro. Esse é o fracasso de todas as chamadas “pessoas de sucesso”. Fecham-se à
interação com o outro-imprevisível e, ao fazer isso, a despeito de serem muito
conhecidas, obstruem conexões com a nuvem que as envolvem, desatalham clusters (ao se recusarem a servir como
pontes), excluem outras pessoas do seu espaço de vida e simultaneamente se
excluem de outros mundos, isolando-se do superorganismo humano e deixando de
contar com uma parte (justamente aquela parte inusitada, que os marqueteiros,
os políticos profissionais e os psicólogos sociais tanto procuram e não
conseguem encontrar) das imensas potencialidades do social.
São raríssimas as pessoas de sucesso que se deixam abordar por qualquer um do povo. Seus endereços, e-mails e telefones são mantidos em sigilo. Seus ambientes de trabalho são
protegidos por porteiros, agentes de segurança, secretários e assessores. Seus
sites e blogs são fechados à comentários ou mediados. Sua participação nas
mídias sociais é sempre para usá-las como broadcast,
para fazer relações públicas e propaganda de si-mesmas (para ficarem mais
famosas e auferirem os benefícios econômicos, sociais e políticos conferidos
diferencialmente a quem alcançou tal condição).
protegidos por porteiros, agentes de segurança, secretários e assessores. Seus
sites e blogs são fechados à comentários ou mediados. Sua participação nas
mídias sociais é sempre para usá-las como broadcast,
para fazer relações públicas e propaganda de si-mesmas (para ficarem mais
famosas e auferirem os benefícios econômicos, sociais e políticos conferidos
diferencialmente a quem alcançou tal condição).
Isso acaba se manifestando no que acreditam que seja sua vida pessoal, como indivíduos, supostamente autônomos, tão importantes que não podem ficar
vulneráveis aos paparazzi do
relacionamento. Como conseqüência começam a desenvolver aquela sociopatia mais
conhecida pelo nome de fama. Na verdade ficam doentes por defict de
interatividade.
vulneráveis aos paparazzi do
relacionamento. Como conseqüência começam a desenvolver aquela sociopatia mais
conhecida pelo nome de fama. Na verdade ficam doentes por defict de
interatividade.
Quem não quer ser porta, não acha caminhos. O sucesso é o melhor caminho para perder caminhos. A perda de caminhos é também uma medida de
não-rede, ou seja, uma expressão do poder. A contraparte de querer ser muito
importante é a falta de importância para a rede (e não importa para nada se
essas pessoas de sucesso têm milhares ou milhões de followers nas mídias sociais mais freqüentadas ou se seu blog tem
milhares ou milhões de pageviews).
não-rede, ou seja, uma expressão do poder. A contraparte de querer ser muito
importante é a falta de importância para a rede (e não importa para nada se
essas pessoas de sucesso têm milhares ou milhões de followers nas mídias sociais mais freqüentadas ou se seu blog tem
milhares ou milhões de pageviews).
E o risco? Bem, nos Highly Connected Worlds a pessoa é compelida a correr o risco, a fluir com o
curso. Não pode se proteger, se sedentarizar em seu mundo, se agarrar às coisas
para tentar permanecer como é ou a ser mais-do-mesmo (do que já é) em vez de
surfar nos interworlds, navegar, ser
nômade, fluzz.
curso. Não pode se proteger, se sedentarizar em seu mundo, se agarrar às coisas
para tentar permanecer como é ou a ser mais-do-mesmo (do que já é) em vez de
surfar nos interworlds, navegar, ser
nômade, fluzz.
“Se não posso achar o caminho farei um”, escreveu Sêneca. Nos novos mundos-fluzz, seria o caso de dizer: como
não há caminho, serei um (uma porta para outros mundos).
não há caminho, serei um (uma porta para outros mundos).
Esta é a minha mensagem de um feliz ano novo para você, conectado(a) à Escola-de-Redes. Que 2011 seja um ano mais-fluzz para todos nós.
Um grande abraço do
Fonte: SK
Chegou o Natal, de novo. Hora de arrumar um tempinho na agenda apertada da vida, para comprar aquele presente apenas uma pessoa especial, ou para uma lista infindável de... Você, sem tempo para nada, gostaria de ter uma ideia genial, ou encontrar o "presente perfeito", mas todo ano é o mesmo desafio. Para ajudar os internautas o site "Comida para o Cérebro" preparou uma lista de sugestões (interessantes segundo eles - há controvérsias). Confira para ver o que você acha:
Coisas para ler
1. Um certificado de presente para a compra de CSHLP Cold Spring Harbor Labs Press romances, manuais técnicos e livros. No nosso caso, um certificado da Asa Branca, ou da Cooperativa da UFRN, quem sabe?
2. Assinatura de revista é um presentão (na opinião deles) e que continua a render dividendos durante todo o ano! Escolha assinaturas de revistas relacionadas com a ciência, como Scientific American, Smithsonian, Wired. Você quer? Caros Amigos, Piauí?
3. Kindle Wireless Reading Device torna a leitura de todos os documentos importantes e romances mais fácil, tem capacidade para 1500 livros e pode ser lido por até uma semana com uma única carga. Por isso, eles acreditam que é um presente perfeito para alguém que sempre está carregando um montão de papéis ou livros. Naturalmente, este item é muito caro por isso talvez seja melhor como um presente do grupo ou talvez um belo presente para a outra pessoa significativa em sua vida. Esqueça. Não tem tanto livro assim, em português. Só se você for expert in English.Coisas para vestir
4. Não dá para errar quando você dá uma camiseta de presente. Confira alguns destes divertidos e interessantes t-shirts em everydayheroshirts.com. Eles precisam ir até Pipa ver as tee-shirts que têm lá. Engraçadissimas. Mas a minha preferida neste ano foi a da Civone do Flipaut.
5. Se você está procurando um presente para quem gosta de se destacar na multidão, eles sugerem casacos feito sob encomenda de pele de leopardo ou de pele de rato de laboratório. (Nossaaaaa! Cadê a pele de melancia?!)
Coisas para deixar seu escritório com cara de lugar inteligente
6. Que tal uma seleção legal de posters inspirados em Einstein. Os cartazes são uma ótima maneira para embelezar seu escritório ou laboratório e por que não utilizar a genialidade científica! (Acho que a língua do Einstein está mais "manjada" do que a língua ensopada do Mangai).
7. Que tal uma planta? Eles contam que tinham um colega de trabalho cujo presente favorito era uma planta. "Nada ilumina seu escritório ou laboratório ou a sala de sua secretária, como um vaso de plantas e elas duram para sempre (ou, pelo menos, enquanto você cuida delas)." Ecochatodegalocha merece uma plantacarnívora.
Coisas legais geeky
8. Para os amigos colecionadores, a dica é: dê fósseis de presente. Confira a seleção de fósseis da Fossil Mall. Os preços são variados, mas não são caros, e você pode ter a certeza de ser apreciado por qualquer pessoa interessada em arqueologia e na vida pré-histórica. Sabe que eu gosto dessas coisas? Tinha um programa que eu fazia com prof. Valdeci dos Santos, da UERN lá na TCM que se chamava Arqueologia Potiguar. Muito legal.
9. Outro presente incomum é o pedaço de Meteorito do Instituto de Ciência dos EUA. Esse negócio de comprar pedaço da lua é tão antigo que nem sei se cola mais, e estrela no céu? Tem gente que compra o certificado e jura que é verdade, que é dono do negócio. Contodovigário.
10. Para os amigos internacionais ou pessoas que viajam, eles sugerem protetores de passaporte e maletas para notebooks.
Coisas para ler
1. Um certificado de presente para a compra de CSHLP Cold Spring Harbor Labs Press romances, manuais técnicos e livros. No nosso caso, um certificado da Asa Branca, ou da Cooperativa da UFRN, quem sabe?
2. Assinatura de revista é um presentão (na opinião deles) e que continua a render dividendos durante todo o ano! Escolha assinaturas de revistas relacionadas com a ciência, como Scientific American, Smithsonian, Wired. Você quer? Caros Amigos, Piauí?
3. Kindle Wireless Reading Device torna a leitura de todos os documentos importantes e romances mais fácil, tem capacidade para 1500 livros e pode ser lido por até uma semana com uma única carga. Por isso, eles acreditam que é um presente perfeito para alguém que sempre está carregando um montão de papéis ou livros. Naturalmente, este item é muito caro por isso talvez seja melhor como um presente do grupo ou talvez um belo presente para a outra pessoa significativa em sua vida. Esqueça. Não tem tanto livro assim, em português. Só se você for expert in English.Coisas para vestir
4. Não dá para errar quando você dá uma camiseta de presente. Confira alguns destes divertidos e interessantes t-shirts em everydayheroshirts.com. Eles precisam ir até Pipa ver as tee-shirts que têm lá. Engraçadissimas. Mas a minha preferida neste ano foi a da Civone do Flipaut.
5. Se você está procurando um presente para quem gosta de se destacar na multidão, eles sugerem casacos feito sob encomenda de pele de leopardo ou de pele de rato de laboratório. (Nossaaaaa! Cadê a pele de melancia?!)
Coisas para deixar seu escritório com cara de lugar inteligente
6. Que tal uma seleção legal de posters inspirados em Einstein. Os cartazes são uma ótima maneira para embelezar seu escritório ou laboratório e por que não utilizar a genialidade científica! (Acho que a língua do Einstein está mais "manjada" do que a língua ensopada do Mangai).
7. Que tal uma planta? Eles contam que tinham um colega de trabalho cujo presente favorito era uma planta. "Nada ilumina seu escritório ou laboratório ou a sala de sua secretária, como um vaso de plantas e elas duram para sempre (ou, pelo menos, enquanto você cuida delas)." Ecochatodegalocha merece uma plantacarnívora.
Coisas legais geeky
8. Para os amigos colecionadores, a dica é: dê fósseis de presente. Confira a seleção de fósseis da Fossil Mall. Os preços são variados, mas não são caros, e você pode ter a certeza de ser apreciado por qualquer pessoa interessada em arqueologia e na vida pré-histórica. Sabe que eu gosto dessas coisas? Tinha um programa que eu fazia com prof. Valdeci dos Santos, da UERN lá na TCM que se chamava Arqueologia Potiguar. Muito legal.
9. Outro presente incomum é o pedaço de Meteorito do Instituto de Ciência dos EUA. Esse negócio de comprar pedaço da lua é tão antigo que nem sei se cola mais, e estrela no céu? Tem gente que compra o certificado e jura que é verdade, que é dono do negócio. Contodovigário.
10. Para os amigos internacionais ou pessoas que viajam, eles sugerem protetores de passaporte e maletas para notebooks.
Experiências
11. Se você tem 5000 dólares para gastar, o presente poderia ser um vôo de gravidade zero. Eles dizem que pode ser caro, mas você pode acalmar sua consciência porque tem um chaveirinho Gravidade-Zero incluído no preço. Esse vôo eu quero fazer, e vou.
12. Seu amigo quer ser um escritor, mas nunca teve uma oportunidade? O blog oferece uma experiência absolutamente "free" e com a possibilidade de seu artigo ser lido por dezenas de milhares de cientistas nos próximos anos. Ah! mas tem que ser em inglês. Se você ainda não está craque, pode começar a treinar agora para o Natal do ano que vem!
Comida e bebida
13. Comida é sempre um bom presente para qualquer estudante de pós-graduação ou quem sabe vales-bebidas daquele barzinho preferido da turma?
14. Ou se o seu homenageado é um viciado em cafeína, ofereça para pagar o café por um mês? Sem comentários...
Tempo - nem todo presente tem que custar uma grana preta
15. Para aqueles amigos que têm uma vida familiar agitada, você pode se oferecer para cozinhar para eles, ou tomar conta das crianças enquanto eles saem para namorar. Quem não iria adorar um presente destes? (Eu preciso de uma faxineira, por favor!)
16. Ou para as pessoas que são sozinhas, cujas famílias moram longe, você pode se oferecer para cuidar dos projetos delas ou digitar algum trabalho/paper/artigo.
Presentes para os outros
17. Uma opção para presente para aquela pessoa que já tem tudo é comprar um presente de caridade no nome dela. Se você (ou eles) preferem doar para a Oxfam, a WWF ou algo completamente diferente, uma rápida pesquisa no Google.com vai ajudar você a encontrar o lugar certo para fazer sua doação. (Quem quiser posso oferecer minha conta bancária e você poderá apoiar minha pesquisa sobre o audiovisual potiguar).
18. E por último eles mencionam a campanha do Toys for Tots. Faça uma doação para comprar um presente para uma criança carente. Versão potiguar: Passe no correio de seu bairro, adote uma cartinha, e dê um presente para uma criança pobre de sua cidade.
Estas são as ideias da jornalista Suzanne Kennedy. E as suas?
Fonte: Portal Intercom
No último Café Intercom realizado em Fortaleza (CE), no dia 8 de dezembro no auditório da Livraria Cultura , os autores Maria Érica de Oliveira Lima, Valquíria Aparecida Passos Kneipp e Alberto Magno Perdigão lançaram os livros: Mídia Regional: Indústria, mercado e cultura; 60 anos de telejornalismo no Brasil - história, análise e crítica; e Comunicação Pública e TV Digital – interatividade ou imperatividade na TV Pública. Antes do lançamento dos livros houve uma apresentação das obras pelos autores. A mesa foi coordenada pela diretora do Centro de Ciências Humanas da Unifor, Erotilde Honório.
No último Café Intercom realizado em Fortaleza (CE), no dia 8 de dezembro no auditório da Livraria Cultura , os autores Maria Érica de Oliveira Lima, Valquíria Aparecida Passos Kneipp e Alberto Magno Perdigão lançaram os livros: Mídia Regional: Indústria, mercado e cultura; 60 anos de telejornalismo no Brasil - história, análise e crítica; e Comunicação Pública e TV Digital – interatividade ou imperatividade na TV Pública. Antes do lançamento dos livros houve uma apresentação das obras pelos autores. A mesa foi coordenada pela diretora do Centro de Ciências Humanas da Unifor, Erotilde Honório.
Para comemorar os 38 anos da TVU.RN, professores, pesquisadores, alunos e interessados, vão refletir sobre a televisão como mídia e analisar sua contribuição para a comunicação potiguar. O seminário O Papel da TV para a Comunicação Social acontece no dia 9 de dezembro, a partir das 14:30 horas no auditório do LABCOM da UFRN, Natal, RN.
PROGRAMAÇÃO
14:30h - Abertura
Prof. Dr. Cipriano Maia – Pró-Reitor de Extensão/UFRN
Prof. Dr. Márcio Valença – Diretor do CCHLA/UFRN
Profª. Drª. Josimey Costa da Silva– Superintendente de Comunicação/UFRN
Jornalista Gorete Gurgel – Diretora da TV Universitária/UFRN
Profª. Drª. Maria das Graças Pinto Coelho – Coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Estudos da Mídia da UFRN
Prof. Ms. Ruy Alckmin – Vice-chefe do Departamento de Comunicação Social da UFRN
15:00h – Exibição de vídeo sobre a história da TVU-RN
15:300h – Painel – A televisão como mídia: análise e perspectivas
Coordenador: Prof. Dr. Márcio Capriglione – Dept. Psicologia/UFRN
Participantes: Profª. Drª. Walkiria Kneipp – PpgEM – Decom/UFRN
Prof. Maurício Pandolphi –SimTV
Profª. Ms. Míriam Moema – DECOM/ UFRN
17:00h – Debate
17: 30h - INTERVALO
19:30h – Painel: Um panorama da televisão no RN
Coordenador: Profª. Drª. Maria Angela Pavan – PPgEM – Decom/UFRN
Participantes: Prof. Dr. Arnon de Andrade – DEPED/UFRN
Esp. Em Marketing Dirceu Simabucuru – InterTV Cabugi
Ms. Rudson Soares – Intervozes/RN
21:00h – Debate
No próximo dia 30 de novembro, às 19 horas, no Auditório do Labcom da Universidade Federal do Rio Grande do Norte acontecerá o Café Intercom. Durante o evento, os autores Maria Érica de Oliveira Lima, Sebastião Guilherme Albano da Costa e Valquíria Aparecida Passos Kneipp lançarão os livros:
Mídia Regional: Indústria, mercado e cultura,
Sociedade, Teorias da Mídia e Audiovisual na América Latina, e
60 anos de telejornalismo no Brasil: história, análise e crítica.
Além do lançamento dos livros haverá uma apresentação das obras pelos autores. A mesa será coordenada pelo chefe do Departamento de Comunicação, Adriano Charles Cruz. O evento tem o apoio do Departamento de Comunicação e do Centro de Ciências Humanas, Letras e Artes da UFRN.
Informações livros:
1-) Título: Mídia Regional: Indústria, mercado e cultura. Autora: Maria Érica de Oliveira Lima. Natal, Ed. UFRN, 2010.
O livro é fruto da tese de doutorado em Comunicação Social defendida na Universidade Metodista de São Paulo e trata do fenômeno da indústria cultural regional sob o aspecto empírico da Rede Somzoom Sat, emissora cuja transmissão via satélite, localizada em Fortaleza, CE, desempenha a proliferação do forró eletrônico e identidades locais por vários estados do Brasil. O livro ainda aborda a Indústria cultural sob uma perspectiva atual, cultura e identidade regional, conceitos de cultura na sociedade e globalização, além de buscar em referências portuguesas e espanholas conceitos de localismo, consumo, regionalismo e globalismo. Mapeia a indústria fonográfica do global ao local e o surgimento da tecnologia no Nordeste brasileiro. Traz ainda histórico do for all, músicas regionais nordestinas e um estudo de caso da banda Mastruz com Leite, pioneira neste gênero. Com prefácio da profa. Dra. Anamaria Fadul, Mídia Regional, é uma obra que pretende estimular as pesquisas em comunicação cujos objetos possam responder os fenômenos locais e regionais que estão espalhados pelo Brasil a fora.
2-) Título: Sociedade, Teorias da Mídia e Audiovisual na América Latina. Organizadores: Sebastião Guilherme Albano da Costa e Maria Érica de Oliveira Lima. Jaboticabal\SP: Ed. Funep, 2010.
O livro é uma coletânea de vários artigos que debatem, em uma parte dos temas, a América Latina sob o ponto de vista da sociedade, como por exemplo, os acontecimentos e o fluxo de gente entre a fronteira do México e dos Estados Unidos; apontamentos da economia política e a inserção no mercado global; a retórica da mídia e a origem do continente. No campo do audiovisual, destacamos como estudo de caso o cinema de Luis Buñuel e uma leitura da cinematografia para a América Latina, tendo como exemplo o cinema argentino e a filmografia de Eliseo Subiela. Do Brasil abordamos a Televisão de fronteira entre o país e o Paraguai e o registro dos 50 anos da CIESPAL Centro Internacional de Estudos Superiores de Periodismo para América Latina. Num esforço de reunir pesquisadores do Brasil, dos Estados Unidos e do México, é uma obra que pretende responder os fenômenos gerados pela mídia, de vez que esta prática social ascendeu como principal víncul o entre os conteúdos do mundo e da vida e os processos de subjetivação na própria a América Latina.
O livro é uma coletânea de vários artigos que debatem, em uma parte dos temas, a América Latina sob o ponto de vista da sociedade, como por exemplo, os acontecimentos e o fluxo de gente entre a fronteira do México e dos Estados Unidos; apontamentos da economia política e a inserção no mercado global; a retórica da mídia e a origem do continente. No campo do audiovisual, destacamos como estudo de caso o cinema de Luis Buñuel e uma leitura da cinematografia para a América Latina, tendo como exemplo o cinema argentino e a filmografia de Eliseo Subiela. Do Brasil abordamos a Televisão de fronteira entre o país e o Paraguai e o registro dos 50 anos da CIESPAL Centro Internacional de Estudos Superiores de Periodismo para América Latina. Num esforço de reunir pesquisadores do Brasil, dos Estados Unidos e do México, é uma obra que pretende responder os fenômenos gerados pela mídia, de vez que esta prática social ascendeu como principal víncul o entre os conteúdos do mundo e da vida e os processos de subjetivação na própria a América Latina.
Artigos:
Apontamentos da economia política para a América Latina: globalização e sociedade - Maria Érica de Oliveira Lima - Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
Disierto lleno de gente: avatares de la multitud en la frontera entre México y Estados Unidos - Héctor Ruvalcaba University of Texas at Austin.
A retórica espetacular: instrução e mídia na origem da América Latina - Sebastião Guilherme Albano da Costa Universidade Federal do Rio Grande do Norte.
CIESPAL: centro articulador Del desarrollo periodístico en América Latina: cincueta años de contribución - Maria Cristina Gobbi Universidade Estadual de São Paulo.
Notícias da Fronteira: televisão e telejornalismo na fronteira do Brasil com o Paraguai - Marcelo Cancio Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.
Up from Frito Brandito: eight counter-stereotyping strategies from recent television commercials - Charles Berg - University of Texas at Austin.
Um paladim cinematográfico para América Latina - Nancy Membrez University of Texas at San Antonio.
Luis Buñuel: SUS fuentes iniciales - Aurelio de los Reyes Universidade Autónoma de México.
3-) Título: 60 anos de telejornalismo no Brasil: história, análise e crítica. Autores: Ana Carolina Rocha Pessoa Temer, Alfredo Vizeu, Fabiana Siqueira, Beatriz Becker, Lara Mateus, Lidiane Queróz, Laura Maia, Eduardo Butter e Carol Machado, Célia Ladeira Mota, Christina Ferraz Musse, Mila Pernisa, Edna Mello, Liana Vidigal Rocha, Flávio Porcello, Débora Lapa Gadret, Guilherme Rezende, Iluska Coutinho, Jhonatan Mata, Sérgio Mattos, Valquíria Kneipp. Editora: Insular.
Depois de seis décadas de telejornalismo em nosso país, um grupo atento e comprometido de professores, pesquisadores e profissionais de dez universidades públicas brasileiras, historiam, analisam e criticam os erros e acertos da televisão. Empenharam-se em apresentar uma compreensão e visão integral do fenômeno telejornalístico: sua evolução histórica, a revolução das fontes, seus gêneros, sua influência na cidadania e na identidade nacional, o modelo comercial e o público, o ciberespaço, sua ação política e o poder, seu compromisso com a justiça social, e a formação profissional. Esta é a reflexão que este livro propõe sobre os noticiários que adentram em quase cem por cento dos lares brasileiros. Prefácio de José Marques de Melo.
Convite
Convidamos Vossa Senhoria para participar da Conferência W3C EGov Brasil, que tem como objetivo reunir órgãos públicos e pesquisadores para debater a Web na perspectiva do Governo Eletrônico, conhecendo seus novos usos e conversando sobre suas melhores práticas.
Conferência W3C eGov Brasil
Os padrões web e seus impactos no futuro do governo eletrônico
Data: 22 de novembro de 2010
Local: Teatro da Caixa, edifício matriz da Caixa Econômica Federal, Brasília - DF
Programação:
08:30 - Abertura
"Governo Eletrônico: Interoperabilidade e Transparência"
Demi Getschko, Presidente, NIC.br
Rodrigo Assumpção, Presidente, Dataprev
10:00 - Convidado especial
Demi Getschko, com a palestra "O futuro da internet"
11:00 - intervalo
11:30 - Os indicadores da internet e web brasileiras
- Alexandre Barbosa - "Perspectivas para 2015 - pesquisas TIC, crianças, e-gov"
- Vagner Diniz - "Censo da web - as dimensões do . gov.br"
Comentários: João Batista - SLTI/MP
12:30 - almoço
14:00 - Painel "Dados Abertos Governamentais"
- Infraestrutura Nacional de Dados Abertos
- COI-Web: Informações Estratégicas de Políticas Públicas
- Blog Dados Abertos
15:30 - intervalo
16:00 - Casos práticos de dados abertos
- Publicação de Dados Abertos de Compras Governamentais
- Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE)
- Pedro Markun, Comunidade Transparência Hacker
Conferência W3C eGov Brasil
Os padrões web e seus impactos no futuro do governo eletrônico
Data: 22 de novembro de 2010
Local: Teatro da Caixa, edifício matriz da Caixa Econômica Federal, Brasília - DF
Programação:
08:30 - Abertura
"Governo Eletrônico: Interoperabilidade e Transparência"
Demi Getschko, Presidente, NIC.br
Rodrigo Assumpção, Presidente, Dataprev
10:00 - Convidado especial
Demi Getschko, com a palestra "O futuro da internet"
11:00 - intervalo
11:30 - Os indicadores da internet e web brasileiras
- Alexandre Barbosa - "Perspectivas para 2015 - pesquisas TIC, crianças, e-gov"
- Vagner Diniz - "Censo da web - as dimensões do . gov.br"
Comentários: João Batista - SLTI/MP
12:30 - almoço
14:00 - Painel "Dados Abertos Governamentais"
- Infraestrutura Nacional de Dados Abertos
- COI-Web: Informações Estratégicas de Políticas Públicas
- Blog Dados Abertos
15:30 - intervalo
16:00 - Casos práticos de dados abertos
- Publicação de Dados Abertos de Compras Governamentais
- Infraestrutura Nacional de Dados Espaciais (INDE)
- Pedro Markun, Comunidade Transparência Hacker
A Audioteca Sal & Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros) para pessoas cegas ou com deficiência visual, em todo o território nacional, de forma gratuita.
Possui, hoje, mais de 1.700 associados e conta, em seu acervo, com cerca de 2.700 títulos, entre didáticos/profissionalizantes e literatura.
O objetivo da Audioteca Sal e Luz é proporcionar, aos associados, meios para a conquista de uma vida com qualidade.
Mais do que inclusão, "desejamos viver numa sociedade que não exclua seus filhos, a despeito de todas as diferenças. Que essas diferenças sejam o estímulo necessário para nosso crescimento individual e para a construção de uma nação mais justa", explicam seus organizadores.
Fonte: MinC
Fotos: Pedro França/Comunicação/MinC |
O Plano Nacional de Cultura (Projeto de Lei da Câmara (PLC) 56/10) foi aprovado, por unanimidade (9/11/2010) na Comissão de Educação, Cultura e Esporte do Senado Federal e segue agora para sanção presidencial. Depois de sua assinatura, o Ministério da Cultura terá 180 dias para definir metas a atingir na implementação do plano.
Demandado pela sociedade por meio da I e II Conferência Nacional de Cultura e em esforço conjunto entre o Ministério da Cultura e o Congresso Nacional, o PNC representa um avanço para a Cultura do país ao definir as diretrizes da política cultural pelos próximos 10 anos.
“A aprovação do Plano Nacional de Cultura é uma vitória muito grande, primeiro, porque institucionaliza os avanços obtidos nos últimos anos pelo governo federal na área da cultura e, depois, porque garante a continuidade das políticas culturais no Brasil”, comemorou o ministro da Cultura, Juca Ferreira.
A relatora do projeto, senadora Marisa Serrano, afirmou ser necessário ao Legislativo dar continuidade aos projetos em prol da cultura brasileira para que as diretrizes estabelecidas no Plano Nacional sejam eficazes ao marco regulatório do setor: “O PNC servirá como ponto de partida para um conjunto de políticas culturais a serem construídas”.
O que é o Plano Nacional de Cultura?
O Plano Nacional de Cultura (PNC) é o primeiro planejamento de longo prazo do Estado para a área cultural na história do país. Sua elaboração como projeto de lei é obrigatória por determinação da Constituição desde que o Congresso Nacional aprovou a Emenda Constitucional nº 48, em 2005.
As prioridades e os conceitos trazidos por ele constituem um referencial de compartilhamento de recursos coletivos que norteará as políticas públicas da área num horizonte de dez anos, inclusive com metas.
Seu texto foi aperfeiçoado pela realização de 27 seminários, em cada unidade da federação, resultantes de um acordo entre MinC e Comissão de Educação e Cultura da Câmara.
Os 13 princípios do PNC
- Liberdade de expressão, criação e fruição
- Diversidade cultural
- Respeito aos direitos humanos
- Direito de todos à arte e à cultura
- Direito à informação, à comunicação e à crítica cultural
- Direito à memória e às tradições
- Responsabilidade socioambiental
- Valorização da cultura como vetor do desenvolvimento sustentável
- Democratização das instâncias de formulação das políticas culturais
- Responsabilidade dos agentes públicos pela implementação das políticas culturais
- Colaboração entre agentes públicos e privados para o desenvolvimento da economia da cultura
- Participação e controle social na formulação e acompanhamento das políticas culturais
Pelo projeto, o governo federal terá 180 dias para definir metas para atingir esses objetivos, que serão medidas pelo Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais (SNIIC), já em implantação no Ministério da Cultura.
Os estados e municípios que quiserem aderir às diretrizes e metas do Plano Nacional de Cultura terão de elaborar seu respectivo plano decenal em até 180 dias. Para isso, contarão com assistência do MinC. O conteúdo será desdobrado, ainda, em planos setoriais.
Fonte: Noblat
Internautas brasileiros avaliaram de forma marcadamente negativa a moral e a ética de José Serra e Dilma Rousseff nos comentários que fizeram sobre a disputa pelo segundo turno das eleições de 2010 nas redes sociais. A equipe da FSB PR Digital analisou mais de 17 mil menções em 3.184 posts que citavam os candidatos, capturados pelo software Webgrama@ entre 4 e 31 de outubro. O resultado mostra que as redes sociais espelharam a campanha: pouquíssima discussão de propostas e uma polarização caracterizada pela desconstrução do oponente, com acusações e críticas aos dois candidatos. Nas menções que se referiram à ética pessoal de José Serra, 89% foram negativas, enquanto para Dilma Rousseff esse percentual foi de 70%.
A percepção dos eleitores sobre posicionamentos morais dos candidatos com relação a aborto, religião, direitos civis de homossexuais e corrupção compõem o conjunto de temas mais citados no universo analisado neste estudo, respondendo por 35% das menções classificadas. Em mais de 70% delas, os temas foram mencionados de forma negativa aos dois candidatos. Entre os tópicos relacionados à moral, o aborto foi mais citado, e há mais menções sobre o tema com atributos negativos ao candidato Serra (71%) que à candidata Dilma (54%). A norma técnica do SUS assinada por Serra quando era ministro da Saúde, regulamentando o atendimento nos casos de aborto previstos por lei, e o depoimento de uma ex-aluna de Mônica Serra sobre um suposto aborto da mulher do candidato foram amplamente discutidos nas redes sociais, competindo em espaço no segundo turno com as polêmicas em torno da entrevista em que Dilma Rousseff afirmou ser favorável à legalização do aborto e do item sobre o tema no programa nacional de direitos humanos, criado pelo governo.
A arena em que as militâncias políticas se enfrentaram foi o Orkut. As comunidades da rede social mais tradicional e de maior alcance no pais foram palco de longas discussões entre apoiadores dos dois candidatos.
O Twitter foi a rede mais neutra: mais da metade das menções analisadas repercutiam dados factuais da corrida eleitoral, cobertos pela grande mídia. Em todas as redes, os conteúdos positivos e neutros sobre a candidata Dilma Rousseff superaram os negativos, enquanto para José Serra essa proporção só se deu no Twitter. Destaca-se a ausência dos movimentos civis organizados, identificados como fonte em apenas 1% das intervenções, apesar do grande foco em questões consideradas bandeiras dos movimentos de defesa do direito da mulher e dos homossexuais. Para ler o estudo completo, clique aqui. O universo da pesquisa inclui Orkut, Twitter, YouTube e blogs, capturados segundo critérios de relevância e alcance dos posts. A amostra foi definida de acordo com a penetração dessas redes no Brasil. Para uma análise especial sobre o Twitter, utilizamos a ferramenta TweetReach.
Cynthia Garda é jornalista e lidera a equipe da FSB PR Digital em Brasília. Atuou como repórter e editora por dez anos em jornais brasileiros e como gerente no Google, trabalhando em São Paulo, Buenos Aires e Mountain View.
Fonte EducaRede
TV Web Educar na Cultura Digital discute redes sociais na escola
O conceito de redes sociais surgiu bem antes da web 2.0, mas foi nesta segunda geração da World Wide Web que a internet se tornou terreno fértil e propício para o surgimento das redes sociais virtuais, que apresentam, entre as suas principais características, a colaboração e a interação. Para discutir o impacto e as possibilidades dessas redes na educação, o 4º programa da TV Web Educar na Cultura Digital recebe, nesta quarta-feira, 10/11, às 16h, os convidados Tiago Dória e Claudemir Viana.
Jornalista e pesquisador de mídias sociais, Dória edita um blog pessoal sobre cultura, web, tecnologia e mídia. Já Viana é gestor da Rede Social Minha Terra - que integra o portal Educarede -, educomunicador e pesquisador, há 15 anos, da relação criança, mídias e educação.
Ao longo de uma hora, eles vão conversar com uma das mediadoras pedagógicas do Grupo de Estudos Online, Sônia Bertocchi. Os internautas poderão acompanhar tudo ao vivo, assim como participar enviando perguntas e comentários sobre o tema “Redes sociais na escola: sim ou não?” via chat ou Twitter (confira ao lado como interagir durante o programa).
O programa vai destacar o proeminente papel das redes sociais na discussão sobre “como educar na cultura digital” e também abordar as questões que estão diretamente relacionadas ao uso das redes como espaços para atividades pedagógicas na escola. O preparo dos educadores para lidar com a dinâmica das redes está entre essas questões.
A proposta desta edição da TV Web é debater como essas redes, já intensamente presentes no cotidiano dos jovens, podem ser trabalhadas e o porquê de esse uso ainda ser polêmico em algumas instituições. Em pauta, assuntos como o coworking/atividades pedagógicas colaborativas, a coexistência de redes sociais e dos blogs na escola, o dilema de até que ponto filtrar as redes, as experiências dos convidados em planejamento de atividades realizadas nas redes sociais, entre outros.
Os internautas podem sugerir, desde já, outros assuntos que queiram ver em discussão no programa. Basta usar a hashtag #ECDigital_TV no Twitter e fazer a sugestão. Os assuntos mais citados entram para a pauta.
Ao longo da transmissão do programa da TV Web Educar na Cultura Digital, os convidados responderão a perguntas feitas no chat da TV Web e também no Twitter por meio da hashtag #ECDigital_TV ou pela interação com os perfis @educultdigital e @educaredebrasil. Para participar, basta acessar, na quarta-feira (10/11), o site do Grupo de Estudos Educar na Cultura Digital, a partir das 15h50, e clicar na imagem da TV que estará na home. Para assistir aos três programas anteriores da TV Web, clique aqui. |
Ao longo de uma hora, eles vão conversar com uma das mediadoras pedagógicas do Grupo de Estudos Online, Sônia Bertocchi. Os internautas poderão acompanhar tudo ao vivo, assim como participar enviando perguntas e comentários sobre o tema “Redes sociais na escola: sim ou não?” via chat ou Twitter (confira ao lado como interagir durante o programa).
O programa vai destacar o proeminente papel das redes sociais na discussão sobre “como educar na cultura digital” e também abordar as questões que estão diretamente relacionadas ao uso das redes como espaços para atividades pedagógicas na escola. O preparo dos educadores para lidar com a dinâmica das redes está entre essas questões.
A proposta desta edição da TV Web é debater como essas redes, já intensamente presentes no cotidiano dos jovens, podem ser trabalhadas e o porquê de esse uso ainda ser polêmico em algumas instituições. Em pauta, assuntos como o coworking/atividades pedagógicas colaborativas, a coexistência de redes sociais e dos blogs na escola, o dilema de até que ponto filtrar as redes, as experiências dos convidados em planejamento de atividades realizadas nas redes sociais, entre outros.
Os internautas podem sugerir, desde já, outros assuntos que queiram ver em discussão no programa. Basta usar a hashtag #ECDigital_TV no Twitter e fazer a sugestão. Os assuntos mais citados entram para a pauta.
Fonte: Forum Cultura Digital/Leonardo Foletto
Depois de 17 dias recebendo propostas para a programação, seja na forma de experiência, pesquisa acadêmica, oficina ou encontro de redes foi divulgada a programação do Fórum da Cultura Digital 2010. Foram enviadas mais de 100 propostas a partir da chamada pública para apresentação de atividades. Na medida do possível, os organizadores tentaram incorporar todas as sugestões na programação, "dentro do que se dá para fazer em três dias de evento sem matar de cansaço todo mundo. Podemos dizer que quase todas as inscrições feitas estão na programação; as poucas que não entraram foram por viabilidades técnicas ou financeiras que ainda estamos tentando resolver."
A produção do Fórum da Cultura Digital 2010 já está em contato com todos os participantes das experiências, oficinas, pesquisas acadêmicas e redes (ou entrará em contato nos próximos dias) para informar sobre os detalhes da participação de cada um. A seguir, os posts com detalhes sobre o local e a programação de cada uma das cinco áreas do evento:
Fonte: Wireless/P.Cornils
Entre as propostas a serem apresentadas pelas empresas públicas de tecnologia e informação para as questões relacionadas a infraestrutura do Plano Nacional de Banda Larga (PNBL) está o uso livre da faixa de frequência de 700 MHz, que ficará disponível quando terminar o processo de migração da TV analógica para a digital, em 2016. Defendida pela Empresa de Tecnologia de Informação do Ceará (Etice), a proposta, que deve ser encaminhada ao Fórum Brasil Conectado, tem por objetivo abrigar nessa faixa os equipamentos de transmissão das redes públicas de processamento de dados. Com isso, essas empresas entram na disputa pela faixa dos 700 MHz, que já mobiliza os radiodifusores, seus atuais oupantes, e operadoras de telecom. O PNBL foi um dos temas dos paineis gerais do 38º Seminário Nacional de TIC para Gestão Pública - Secop 2010, que também debateu “Oportunidades e Desafios da TIC para a Copa do Mundo 2014". O Secop 2010, promovido pela Associação Brasileira das Entidades de TICs (ABEP), reuniu em Fortaleza (ago/2010) gestores de informática para a gestão pública de todo o Brasil. A execução de ações conjuntas e "a integração entre as empresas estaduais e a Telebrás poderá agilizar o processo (de fornecer conexões dentro do PNBL)", observou Paulo Cesar Coelho, presidente da Proderj. Entre as outras propostas apresentadas está a de exigir que todas as obras públicas prevejam, em seus projetos, a implantação de dutos e fibras ópticas para a implantação de redes de telecomunicações. E que parte dessas fibras seja considerada de utilidade pública, com contrapartidas a serem definidas. Copa 14 No tema de Copa 2014, o que ficou claro, com a apresentação do representante da Oi, Roni Wajnberg, é que para o evento em si a Fifa traz, dentro de um pacote fechado, a lista de seus principais fornecedores -- desde o segmento de hotelaria até telecomunicações. Esses fornecedores é que vão contratar os serviços e equipamentos de provedores locais. O grande desafio das empresas públicas de TICs, observou Coelho, da Proderj, será garantir que, dentro dos projetos de atendimento dos cadernos de encargos da Fifa, tudo o que for construído possa vir a constituir um legado, a ser usado pelo serviço público das cidades onde o evento vai ocorrer. "Acabar a Copa sem melhorar serviços de transporte, segurança, saúde no país é perder uma grande oportunidade", constata ele. E ressalva: "Não sei se há consciência clara do país em relação o que podemos ter de ganhos, de forma integrada". É verdade -- nenhuma solução nesse sentido foi apresentada pelos participantes do painel. |
WIRELESS MUNDI | Nº5 | Set 2010
Conex@o Agov Uma parceria entre a Momento Editorial e o CPqD vai permitir a criação de um Ranking das Cidades Digitais no país. A iniciativa tem como objetivo estimular as melhores políticas públicas de oferta de serviços de governo eletrônico à população e de disseminação do acesso à internet, por meio de pontos de coletivo de acesso e formação dos usuários. Com a criação do ranking, a revista Wireless Mundi espera ajudar os gestores públicos a buscar modelos sustentáveis de cidades digitais e metas para se alcançar a plena urbanização digital dos municípios. O ranking pretende, a partir do levantamento, criar uma pontuação para os projetos, elegendo as melhores iniciativas, que poderão servir de parâmetro para os municípios que ainda estão em busca de um modelo sustentável e se “perdem” em meio a diversidade de conceitos e formatos dos diferentes projetos de inclusão digital existentes.
A equipe do CPqD desenvolveu uma metodologia de classificação a partir do conceito, segundo o qual uma cidade, para ser digital, precisa: 1) conectar os órgãos públicos e aumentar a eficiência administrativa; 2) incorporar a tecnologia em sua política para que a infraestrutura possa resultar na oferta de melhores serviços à sociedade e em maior transparência dos gastos públicos; e 3) oferecer pontos de acesso gratuito à internet e difundir ações de inclusão digital. Com 14 questões, em formato fechado, o levantamento vai apurar o nível de informatização dos governos; a qualidade e a extensão da conexão à internet; os serviços eletrônicos disponíveis aos cidadãos; o grau de cobertura para acesso individual; e o grau de maturidade e interatividade com os cidadãos, entre outras. Para facilitar o preenchimento do questionário pelos gestores públicos, a Momento Editorial colocou o questionário no site da revista Wireless Mundi. As informações enviadas serão, posteriormente, analisadas pela equipe do CPqD, responsável pela elaboração do Ranking.
Ranking digital: a posição do Brasil fica estável.
Na edição 2010 da pesquisa Ranking Economia Digital, o Brasil manteve a mesma colocação obtida em 2009, o 42º segundo lugar, graças à melhoria nas categorias de “ambiente de negócios”, com melhores pontuações em oportunidade de mercado (7,8 pontos) e melhor política de investimento estrangeiro (7,75). Entretanto, o país piorou seu desempenho em “visão e política do governo” e “ambiente social e cultural”, com queda na nota de nível educacional de 7,5 para 6 pontos. A categoria “infraestrutura de tecnologia e conectividade” revela que a internet alcançou um percentual de crescimento menor que em 2009 e, por isso, o Brasil recebeu nota 3. Já o acesso a celulares cresceu nesse ano, o que rendeu 9 pontos, a melhor pontuação do país em todas as categorias do ranking. O estudo não aponta alterações nas notas de “ambiente jurídico” e “adoção por empresas e consumidores” no país.
Produzido anualmente pela divisão de consultoria da IBM e pela Unidade de Inteligência do The Economist, o estudo está em sua 11ª edição, e tem por objetivo avaliar a capacidade de 70 países de absorverem novas tecnologias de informação e comunicação e aplicá-las a favor do desenvolvimento econômico e social. Em toda a trajetória do estudo, o Brasil alcançou sua melhor posição em 2006, ocupando a 41ª posição. No ranking 2010, anunciado no final de julho, a Suécia, com 8,49 pontos, é a líder da pesquisa, seguida pela Dinamarca – primeira posição de 2009 –, Estados Unidos e Finlândia. Na América Latina, o Brasil ocupa o 2º lugar do ranking, perdendo para o Chile, em 30º na classificação geral. Com pontuação total de 5.27 do total de 10, o país manteve a mesma posição do ano passado, ainda que com uma nota inferior à dos 5.42 pontos conquistados em 2009. Também estão na pesquisa a Argentina (46ª posição), Peru (53º), Venezuela (55º) e Equador (60º). Já entre os países do bloco econômico BRIC, o Brasil manteve a liderança, apresentando o melhor ambiente geral para o crescimento do e-commerce.
O Ranking Economia Digital 2010 avaliou os quesitos qualidade de banda larga e conexões de fibra e 3G, o que provocou queda de posição em alguns dos países europeus e norte-americanos que aparecem entre os dez primeiros. Neles, a disponibilidade de conexões ultra-rápidas ainda precisa ser desenvolvida. Em contrapartida, economias asiáticas que investiram pesado na próxima geração de infraestrutura para internet subiram consideravelmente no ranking.
Cálculo das pontuações
A pontuação resulta da análise de seis categorias (e seu peso no modelo): infraestrutura de tecnologia e conectividade (20%); ambiente de negócios (15%); ambiente social e cultural (15%); ambiente jurídico (10%); visão e política do governo (15%); e adoção por empresas e consumidores (25%).
A pontuação resulta da análise de seis categorias (e seu peso no modelo): infraestrutura de tecnologia e conectividade (20%); ambiente de negócios (15%); ambiente social e cultural (15%); ambiente jurídico (10%); visão e política do governo (15%); e adoção por empresas e consumidores (25%).
Fonte: NEOFLUXO
Com o objetivo de identificar o fluxo das informações na internet sobre a eleição presidencial brasileira de 2010, o Grupo de Pesquisa Comunicação, Tecnologia e Cultura da Rede do Programa de Mestrado da Cásper Líbero (Teccred) desenvolveu o projeto de pesquisa aplicada NeoFluxo – um sistema especialmente programado para a coleta de dados de fontes oficiais dos principais candidatos (Facebook, Youtube, Flickr, Twitter e site oficial) e menções específicas no Twitter. O projeto, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), armazenou mais de 20 milhões de menções aos candidatos e palavras-chave definidas pelos pesquisadores responsáveis. Todo o material está disponível para visualização, cruzamento de dados e pesquisas, através da possibilidade da construção de APIs.
A principal meta dos pesquisadores é contribuir de maneira efetiva para a compreensão dos novos fluxos informativos na Web, cujo papel foi extremamente debatido durante a campanha. O questionamento sobre a relevância da rede nesta eleição permeia conversas de eleitores e estrategistas de campanhas. Alguns defendem que a Web foi um espaço para disseminar boatos, mentiras e ataques. Outros a enxergam como instrumento de engajamento e debate profundo de questões fundamentais para o país.
Com os dados disponibilizados pelo NeoFluxo será possível analisar, através de relações baseadas em metodologias científicas, como se deu o fluxo de informações na rede sobre a campanha presidencial brasileira. "O projeto NeoFluxo fornecerá aos pesquisadores e profissionais uma grande base de dados sobre como se comportaram as redes sociais nas eleições presidenciais brasileiras. Esses parâmetros são importantes, pois tiram os debates do âmbito apenas da percepção e passam as análises para o campo científico, que é importante para entendermos como os fluxos informacionais na Web podem ocorrer, nesse caso, no período eleitoral", afirma o coordenador do projeto, Prof. Dr. Walter Lima.
A metodologia utilizada pelo Teccred para fazer a coleta de dados foi fundamentada em palavras-chave selecionadas pelos pesquisadores com base no horário eleitoral dos candidatos na televisão. Para identificar o fluxo informativo e verificar quais mensagens e orientações dos candidatos influenciaram discussões, o NeoFluxo tomou como base o Twitter – rede que alcançou 8,9 milhões de visitantes em agosto de 2010, segundo a comScore.
Com o objetivo de identificar o fluxo das informações na internet sobre a eleição presidencial brasileira de 2010, o Grupo de Pesquisa Comunicação, Tecnologia e Cultura da Rede do Programa de Mestrado da Cásper Líbero (Teccred) desenvolveu o projeto de pesquisa aplicada NeoFluxo – um sistema especialmente programado para a coleta de dados de fontes oficiais dos principais candidatos (Facebook, Youtube, Flickr, Twitter e site oficial) e menções específicas no Twitter. O projeto, com apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), armazenou mais de 20 milhões de menções aos candidatos e palavras-chave definidas pelos pesquisadores responsáveis. Todo o material está disponível para visualização, cruzamento de dados e pesquisas, através da possibilidade da construção de APIs.
A principal meta dos pesquisadores é contribuir de maneira efetiva para a compreensão dos novos fluxos informativos na Web, cujo papel foi extremamente debatido durante a campanha. O questionamento sobre a relevância da rede nesta eleição permeia conversas de eleitores e estrategistas de campanhas. Alguns defendem que a Web foi um espaço para disseminar boatos, mentiras e ataques. Outros a enxergam como instrumento de engajamento e debate profundo de questões fundamentais para o país.
Com os dados disponibilizados pelo NeoFluxo será possível analisar, através de relações baseadas em metodologias científicas, como se deu o fluxo de informações na rede sobre a campanha presidencial brasileira. "O projeto NeoFluxo fornecerá aos pesquisadores e profissionais uma grande base de dados sobre como se comportaram as redes sociais nas eleições presidenciais brasileiras. Esses parâmetros são importantes, pois tiram os debates do âmbito apenas da percepção e passam as análises para o campo científico, que é importante para entendermos como os fluxos informacionais na Web podem ocorrer, nesse caso, no período eleitoral", afirma o coordenador do projeto, Prof. Dr. Walter Lima.
A metodologia utilizada pelo Teccred para fazer a coleta de dados foi fundamentada em palavras-chave selecionadas pelos pesquisadores com base no horário eleitoral dos candidatos na televisão. Para identificar o fluxo informativo e verificar quais mensagens e orientações dos candidatos influenciaram discussões, o NeoFluxo tomou como base o Twitter – rede que alcançou 8,9 milhões de visitantes em agosto de 2010, segundo a comScore.
Números e dados públicos
O NeoFluxo armazenou as atualizações dos canais oficiais (Twitter, Facebook, YouTube, Flickr e site) dos candidatos Dilma Rousseff e José Serra nos períodos de 11/09 a 03/10 e, durante o segundo turno, de 08/10 a 29/10. As atualizações da candidata Marina Silva também foram coletadas de 23/09 a 03/10. O resultado da coleta traz mais de 20,2 milhões de menções aos termos inseridos pelos pesquisadores, “Dilma”, “Serra” e “Marina”. A candidata eleita contabiliza mais de 1,6 milhões de citações diretas; enquanto José Serra alcança 1,3 milhões.
Todo o material compilado pelo NeoFluxo representa um amplo escopo de pesquisas sobre as eleições presidenciais de 2010 e seu impacto na internet. Com o objetivo de ampliar ao máximo as possibilidades de estudos, o acesso a todos os dados é oferecido à comunidade a partir de uma plataforma aberta, sob uma licença Creative Commons. As bases do NeoFluxo estão disponíveis por meio de uma API - conjunto de padrões de programação para acesso a um aplicativo de software baseado na web. Assim, os dados do NeoFluxo são acessíveis a qualquer desenvolvedor. Novas visualizações e relações entre as menções arquivadas podem ser criadas por quem tiver interesse. Informações como números de atualização dos candidatos em cada rede, lista de mensagens oficiais dos concorrentes e a busca no banco de dados do NeoFluxo são possíveis por meio da API, nos formatos XML e JSON.
O site do projeto disponibiliza ferramentas para que pessoas sem conhecimento técnico também possam ter acesso ao conteúdo do NeoFluxo. Já estão disponíveis as visualizações referentes ao primeiro turno das eleições, que revelam, por exemplo, que o perfil em rede social mais utilizado pela presidente eleita foi o Flickr, já o candidato derrotado priorizou o Facebook – que também traz as atualizações feitas no Twitter pelo candidato.
O NeoFluxo armazenou as atualizações dos canais oficiais (Twitter, Facebook, YouTube, Flickr e site) dos candidatos Dilma Rousseff e José Serra nos períodos de 11/09 a 03/10 e, durante o segundo turno, de 08/10 a 29/10. As atualizações da candidata Marina Silva também foram coletadas de 23/09 a 03/10. O resultado da coleta traz mais de 20,2 milhões de menções aos termos inseridos pelos pesquisadores, “Dilma”, “Serra” e “Marina”. A candidata eleita contabiliza mais de 1,6 milhões de citações diretas; enquanto José Serra alcança 1,3 milhões.
Todo o material compilado pelo NeoFluxo representa um amplo escopo de pesquisas sobre as eleições presidenciais de 2010 e seu impacto na internet. Com o objetivo de ampliar ao máximo as possibilidades de estudos, o acesso a todos os dados é oferecido à comunidade a partir de uma plataforma aberta, sob uma licença Creative Commons. As bases do NeoFluxo estão disponíveis por meio de uma API - conjunto de padrões de programação para acesso a um aplicativo de software baseado na web. Assim, os dados do NeoFluxo são acessíveis a qualquer desenvolvedor. Novas visualizações e relações entre as menções arquivadas podem ser criadas por quem tiver interesse. Informações como números de atualização dos candidatos em cada rede, lista de mensagens oficiais dos concorrentes e a busca no banco de dados do NeoFluxo são possíveis por meio da API, nos formatos XML e JSON.
O site do projeto disponibiliza ferramentas para que pessoas sem conhecimento técnico também possam ter acesso ao conteúdo do NeoFluxo. Já estão disponíveis as visualizações referentes ao primeiro turno das eleições, que revelam, por exemplo, que o perfil em rede social mais utilizado pela presidente eleita foi o Flickr, já o candidato derrotado priorizou o Facebook – que também traz as atualizações feitas no Twitter pelo candidato.
NeoFluxo nas redes
NeoFluxo Portal
NeoFluxo Portal
NeoFluxo Twitter
NeoFluxo Facebook
Sobre o Teccred
O Grupo de Pesquisa Comunicação, Tecnologia e Cultura da Rede da Faculdade Cásper Líbero (Teccred), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade Cásper Líbero, é coordenado pelo Prof. Dr. Walter Teixeira Lima Júnior e composto por 23 pesquisadores, entre eles dois professores doutores, mestres e mestrandos, alunos lato sensu da Cásper Líbero, além de pesquisadores de iniciação científica da instituição. Clique aqui para o Twitter Teccred.
NeoFluxo Facebook
Sobre o Teccred
O Grupo de Pesquisa Comunicação, Tecnologia e Cultura da Rede da Faculdade Cásper Líbero (Teccred), vinculado ao Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Faculdade Cásper Líbero, é coordenado pelo Prof. Dr. Walter Teixeira Lima Júnior e composto por 23 pesquisadores, entre eles dois professores doutores, mestres e mestrandos, alunos lato sensu da Cásper Líbero, além de pesquisadores de iniciação científica da instituição. Clique aqui para o Twitter Teccred.
O Projeto Criança e Consumo divulgou um boletim que mostra o levantamento sobre a quantidade de publicidade que foi dirigida às crianças durante o mês de outubro de 2010.
Gestores, artistas, produtores e cidadãos podem acompanhar a tramitação do Plano Nacional de Cultura (PNC) no Congresso Nacional por blog e no site do Senado.
Ementa: | Institui o Plano Nacional de Cultura - PNC, cria o Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais - SNIIC e dá outras providências. |
Explicação da ementa: | Institui o Plano Nacional de Cultura, com duração de dez anos, a ser coordenado pelo Ministério da Cultura; estabelece princípios informativos e objetivos do Plano Nacional de Cultura; determina atribuições do Poder Público para implementação e manutenção do Plano Nacional de Cultura; prevê a criação, por lei específica, do Sistema Nacional de Cultura; estabelece formas de adesão dos Estados, Distrito Federal e Municípios às diretrizes e metas do Plano Nacional de Cultura; define meios de financiamento do Plano Nacional de Cultura; institui sistema de monitoramento e avaliação periódica do alcance das diretrizes e eficácias das metas do Plano Nacional de Cultura; cria o Sistema Nacional de Informações e Indicadores Culturais - SNIIC; determina revisão do Plano dentro de 4 (quatro) anos. |
Data de apresentação: | 07/05/2010 |
Situação atual: | Local: 04/11/2010 - Comissão de Educação Situação: 04/11/2010 - PRONTA PARA A PAUTA NA COMISSÃO |
Outros números: | Origem no Legislativo: CD PL. 06835 / 2006 |
Indexação da matéria: | Indexação: APROVAÇÃO, PLANO NACIONAL DE CULTURA, POLÍTICAS PÚBLICAS, CULTURA, CRIAÇÃO, SISTEMA NACIONAL DE CULTURA, DESENVOLVIMENTO, ATIVIDADE CULTURAL, PATRIMÔNIO CULTURAL, BENS CULTURAIS. |