De Certeau A Invenção do Cotidiano

Posted by admin 14 de out. de 2009 0 comments


Publicado originalmente em 1980, "A Invenção do Cotidiano", de Michel de Certeau, é um livro pioneiro nesse exercício de desvendar as práticas culturais contemporâneas, vistas aí, não mais do ângulo elitista da razão técnica e produtivista, mas pelo lado mais fraco da produção cultural: o da recepção anônima, da cultura ordinária, da criatividade das pessoas comuns. Para além de certa vertigem populista, por aí já se vê que estamos diante de um livro difícil que não se contenta em definir, ingenuamente, o popular através do povo e/ou vice-versa. Profundamente insatisfeito com as teorias sociais, que pintam o quadro de uma sociedade estruturada em papéis abstratos e estereótipos, Certeau procura esboçar uma teoria das práticas cotidianas e identificar uma espécie de lógica operatória nas culturas populares. Lógica do avesso e da teimosia, fundada quase que apenas no real, pois recusa a escrita como espaço da dominação e do controle; lógica do informal, porque utiliza suas táticas conforme as estratégias dos outros; lógica do instável, porque, sem qualquer ponto de ancoragem emocional busca, afinal, a própria sobrevivência.


Lógica que é muito mais uma "arte de fazer", pois as experiências do homem ordinário não se deixam aprisionar pela linguagem escrita: quer se trate da voz do selvagem, dos primeiros relatos etnográficos, do ato de assistir TV ou de enveredar pelas inesperadas ruas das grandes cidades. Certeau quer buscar uma lógica cujos modelos remontam talvez às astúcias multimilenares dos peixes disfarçados ou dos insetos camuflados e que, em todo caso, é ocultada por uma racionalidade hoje dominante no Ocidente. Por isso, busca exemplos em tradições, provérbios e atitudes que a cientificidade do Ocidente ocultou: a "Arte da Guerra" de Sun Tze, da tradição chinesa; ou o "Livro das Astúcias", da tradição árabe. Por E.T. SALIBA Prof.História USP, autor Utopias Românticas.

Atenção alunos da Disciplina Estudos da Mídia e Práticas Sociais PPGEM da UFRN
Sugestão de leitura para o Seminário do dia 15 de outubro de 2009:
Cap. V Artes da Teoria e Cap.VI O Tempo das Histórias (pp.131-166)


Posted by Elvira Pereira 0 comments

Um ano depois da morte de Eloá, Nayara muda de escola e tenta retomar a vida
Pai e avó afirmam que ela está bem, mas evita falar sobre o assunto. Tribunais analisam recursos que pedem liberdade para Lindemberg.Clique aqui:
http://g1.globo.com/noticias
Estão tentando libertar Lindemberg, mas, a que preço a sociedade faz todo um movimento para transmitir e mostrar um assassinato ao vivo e, depois, ninguém se responsabiliza por um sujeito que cedo ou tarde deverá voltar as ruas sem o devido tratamento?

Internet e as Eleições de 2010

Posted by admin 13 de out. de 2009 0 comments

Utilizar ferramentas tecnológicas com base na ciência da robótica para desenvolver uma inovadora proposta educacional. Foi com esse objetivo que um grupo de seis estudantes de graduação e pós-graduação, da área tecnológica e de educação da UFRN, com a orientação de dois professores, Ana Maria Guerreiro e Luiz Marcos Gonçalves, se reuniram e criaram a empresa Roboeduc.

Incubada pela UFRN, através do Núcleo de Aplicação de Tecnologia em Automação (NATA), e funcionando desde junho deste ano no Laboratório de Automação em Petróleo (LAUT), na própria instituição, a Roboeduc é a primeira empresa do gênero no Rio Grande do Norte e já dá sinais de que o investimento é promissor. Segundo Akynara Aglaé, mestranda em Educação e coordenadora pedagógica da empresa, a proposta educacional, com base na robótica, despertou o interesse das pessoas e a procura superou as expectativas. “A procura foi tão grande que tivemos de abrir uma nova turma”, afirma a coordenadora sobre o Clube de Robótica, voltado para crianças e adolescentes.

A empresa também oferece curso de capacitação de professores, aluguel e venda de kits de robótica, como também venda de oficinas temáticas abordando a informática (hardware e software), robótica e conteúdos curriculares. Para Akynara, a proposta da Roboeduc colabora para desmistificar a complexidade dessa ciência, que, segundo ela “a princípio assusta, mas depois as pessoas se surpreendem ao encontrar um universo lúdico e divertido. As duas experiências que tivemos com capacitação de professores foram assim. Primeiro eles ficaram receosos em participar, depois se surpreenderam para melhor”.

Apesar do pouco tempo de funcionamento a Roboeduc já comemora bons resultados de sua metodologia. Neste ano, a empresa preparou alunos do Colégio Contemporâneo para a III Olimpíada Brasileira de Robótica (OBR), que aconteceu em Brasília (DF), e a equipe, batizada pelos estudantes natalenses de H1N1, ficou em quarto lugar na classificação geral do evento, concorrendo com mais de 400 equipes de todo o país.

Para Aquiles Burlamaqui, professor da UFRN e um dos sócios da empresa, isso foi só o começo. “É preciso incentivar a participação de alunos de outras instituições de ensino do Estado”, defende. Pensando nisso, ele explica que a Roboeduc juntamente com o laboratório Natalnet, da UFRN, irá organizar, no próximo ano, a etapa regional da Olimpídada, em Natal, com financiamento da FAPERN, que “já garantiu R$ 10 mil”.

Os benefícios da metodologia educacional da Roboeduc, segundo Akynara Aglaé, estão sendo comprovados cientificamente. “Estamos sempre apresentando artigos em congressos nas áreas de Educação e Computação, inclusive um dos integrantes da empresa, Samuel Azevedo, irá apresentar um desses artigos no Texas, ainda este ano”, ressalta, acrescentando que a empresa irá oferecer também, neste ano, o Clube de Robótica para universitários em um nível mais avançado de construção e programação de dispositivos robóticos.

Contatos com Akynara Aglaé no 9182 2232 e através do site http://www.roboeduc.com/, e no contato@roboeduc.com.

Fonte: AGECOM


Google Maps parece mesmo decidida a atuar por conta própria nos Estados Unidos. A empresa estava usando o Tele Atlas desde setembro de 2008 quando encerrou o contrato com a Navteq, adquirida pela Nokia.

Graças aos próprios veículos de captação de imagens (Street View) o Google Maps e o Google Earth conseguiram montar um complexo conjunto de registros, até dos locais mais obscuros dos Estados Unidos, além de outras capitais no mundo.

Além disso, o Google também fechou um acordo com o governo dos Estados Unidos para disponibilizar aos internautas informações catalogadas pelo Serviço Florestal e Pesquisa Geológica Americana.
O Censo Americano (US Census Bureau) também disponibiliza dados complexos e precisos aos internautas e segundo o Google tem sido fundamental para o projeto Open Street Map (Projecto colaborativo para criar um mapa livre e editável do mundo, inspirado por sites como a Wikipedia Mapa Aberto de Ruas).

Com a ferramenta Map Maker, (desenhe seu próprio mapa) é possível criar e editar mapas do Google, inserir direções, locais etc, mesmo que você não seja um geógrafo ou cartógrafo. A idéia é contar com a colaboração dos internautas para correção dos erros, e até inserção de novos mapas em países onde não existiam mapas precisos até agora. E isso já pode ser verificado pelos novos mapas, que embora ainda possam conter erros, mostram que o detalhe global aumentou, e em alguns casos até é possível consultar dados para os limites (fronteiras) de terras de algumas cidades. Para saber mais leia o Blog Latitude Longitude do Google.

O que todo mundo quer saber, na verdade, é o que o Google vai fazer com todos esses mapas? Serviços de mapeamento são caros e a proteção destes dados sempre foi motivo de conflitos. Talvez o Google esteja rompendo com as questões de licenciamento de mapas para poder disponibilizá-los abertamente. Vai conseguir? E a concorrência? Inclusive esta é uma das razões pela qual a Apple ainda não oferece a aplicação de construção de mapas no Iphone, por exemplo. De qualquer maneira a geografia é 'destino' e o espaço cartográfico permite visualizar ou localizar, estratégica ou taticamente, quase todos os capitais: cultural, social, econômico e simbólico, não é Bordieu?

O Comitê Executivo da II Conferência Nacional de Cultura adiou o prazo até 31 de outubro de 2009 para que os municípios realizem suas Conferências regionais de Cultura. A resolução foi assinada pela presidente do Comitê Executivo Nacional, Silvana Meireles e afirma que "em respeito ao valor superior da participação popular, consubstanciado no princípio da cidadania, fundamento da República Federativa do Brasil, e considerando que a ampla participação da população brasileira no processo de realização das etapas da II CNC deve refletir a amplitude dos direitos políticos, em especial no que se refere à possibilidade de tomada de parte nas decisões sobre políticas públicas, resolve determinar que a convocação das etapas municipais da II Conferência Nacional de Cultura - CNC, poderá ser feita pelos Poderes Legislativo e Executivo Municipais, valendo aquela que primeiro for publicada, desde que em respeito à data limite para sua realização, 31 de outubro de 2009, e que não resultem em prejuízo à realização da respectiva etapa estadual (prazo até 15/12/09). Saiba mais: Blog da II CNC

A II Conferência Nacional de Cultura (II CNC), está agendada para acontecer em Brasília de 11 a 14 de março de 2010. A conferência terá a coordenação da Secretaria de Articulação Institucional do Ministério da Cultura (SAI/MinC) e contará com apoio de uma Comissão Organizadora Nacional e um Comitê Executivo, que serão instituídos e terão como membros representantes das secretarias e vinculadas do MinC, CNPC, órgãos e instituições parceiros convidados.

Os principais temas a serem desenvolvidos estão apoiados em cinco eixos:

* Produção Simbólica e Diversidade Cultural, focado na produção de arte, promoção de diálogos interculturais, formação no campo da cultura e democratização da informação;
* Cultura, Cidade e Cidadania, voltado às cidades como espaço de produção, intervenção e trocas culturais, garantia de direitos e acesso a bens culturais;
* Cultura e Desenvolvimento Sustentável, que discutirá a importância estratégica da cultura no processo de desenvolvimento;
* Cultura e Economia Criativa, que abordará a economia como estratégia de desenvolvimento; e
* Gestão e Institucionalidade da Cultura, que visa o fortalecimento da ação do Estado e da participação social no campo da cultura.




O professor Crispiniano Neto, repentista, cordelista e também presidente da Fundação José Augusto, aqui em Natal/RN é um dos convidados especiais da VII Bienal Internacional do Livro que se encerra hoje em Olinda, Pernambuco.


Crispiniano Neto ocupa a cadeira de n° 26 da Academia Brasileira de Literatura de Cordel. É o terceiro poeta norteriograndense a tornar-se imortal da ABLC, e ficou conhecido por lançar, entre outras publicações, o livro “Lula na Literatura de Cordel”, da editora Queima-Bucha, resultado de uma pesquisa que retrata, em cordel, a trajetória do presidente Lula.




A primeira exibição pública de Lula, O Filho do Brasil, marcada para 23 de novembro foi adiada para o dia 1º de janeiro de 2010. No elenco estão Rui Ricardo Diaz, Glória Pires, Cleo Pires, Juliana Baroni e Milhem Cortaz, entre outros.

PAUTA DA CONFECOM - Declaração dos Direitos da Comunicação!

Posted by Maria das Graças Pinto Coelho 10 de out. de 2009 0 comments




O que queremos na Conferência Nacional de Comunicação?
Escrito por Sergio Amadeu no (http://www.trezentos.blog.br/?author=1)
conferencia_comunicacao2

A conjuntura política nas vésperas da primeira conferência nacional de comunicação é bastante complexa. O ciberespaço se mostra cada vez mais envolvente e presente nas disputas políticas de nossa sociedade. Ativistas conseguem articular uma grande reação ao projeto de criminalização de práticas cotidianas na Internet defendido pelo Senador Azeredo. Todavia, as velhas forças políticas oligárquicas usam sua força ideológica nas camadas médias do país para articular uma nova direita, agora conectada. Alguns blogueiros, ditos modernos, unem-se as celebridades dos mass media e políticos do PFL para apresentarem-se como inocentes comentaristas dessas nova esfera pública. A velha Globo percebe a importância das redes sociais e organiza a “espontânea” entrada e seus atores e artistas no Twitter seguindo um manual de condutas.

Ali Kamel, o prestigiado intelectual da Globo, destila a cada dia as premissas ideológicas do combate à Internet e prepara o discurso de suas tropas de desembarque no mundo das redes: “… a crença de que a internet, por natureza, é um espaço sem dono, livre, democrático. Não é verdade: não existem terras de ninguém. “… a crença de que a internet, por natureza, é um espaço sem dono, livre, democrático. Não é verdade: não existem terras de ninguém. O que tem prevalecido é uma terra com novos donos que, até aqui, têm tido êxito em chamar de liberdade o que é puro roubo.”

Neste cenário, os movimentos sociais e as forças populares discutem uma agenda para a conferência de comunicação colocando o seu foco em temas que dizem respeito ao controle público e democrático das comunicações de massa.

Contudo, o momento atual das comunicações é de transição para o mundo das redes. Até a TV caminha para a digitalização de suas transmissões. A chamada convergência, a mobilidade e a ubiquidade das comunicações precisa entrar nas preocupações daqueles que discutem a conferência. Do contrário, poderemos gastar energia demasiada para regulamentar apenas sombras e não seus agentes. O cenário e o poder comunicacional está mudando.

Minha sugestão para esta conferência de comunicação ficará circunscrita a nova agenda, o que não quer dizer que não devemos tratar dos déficits democráticos da comunicação de massa.

Seguem alguns pontos que considero essenciais na nova agenda da comunicação:

BANDA LARGA

1) Bandalargar todo o país, como condição básica e mínima para garantir o acesso das comunidades à comunicação em rede.

REDES ABERTAS

2) Incentivar a construção de redes wireless abertas de conexão à internet em todos os municípios (propor um programa do governo federal para financiar esta estrutura de conectividade indispensável para a inclusão digital e para reduzir o custo Brasil das telecomunicações).

OPEN SPECTRUM E OCUPAÇÃO DIGITAL COMUNITÁRIA DAS FREQUÊNCIAS NÃO-OCUPADAS

3) Defender a ocupação de faixas de frequência para uso digital comum, seja para rádios livres, provedores locais de acesso à internet e para coletivos culturais, sem necessidade de autorização do Estado, desde que os aparelhos utilizados sejam homologados pelo órgão fiscalizador.

Atualmente, com o uso de tecnologias digitais não precisamos mais ter um modelo de ocupação das frequências de rádio baseado na concessão de cada frequência para um único operador.

Os rádios transmissores digitais são inteligentes e operados por software. Desse modo, não interferem nas transmissões de outros usuários da mesma frequência. Você já pode ver isto com os pontos de conexão wireless. Muitas vezes podemos ver nos aeroportos dezenas de pessoas conectadas a internet emum único roteador. Elas, em geral, estão usando as mesmas frequências de ondas de rádio e o fluxo de dados de um computador não interfere nos outros.

Nos Estado Unidos, no ano passado, a FCC (órgão regulador das telecomunicações norte-americanas) aprovou o uso das frequências não-ocupadas entre os canais da TV Digital pelas comunidades locais. A única exigência é usar somente aparelhos transmissores digitais que tenham sido homologados por eles, ou seja, que comprovem que tem qualidade para não criar interferências e ruídos. Esta nova política de ocupação do espectro radioelétrico foi denominada de “espaços em branco” (White Spaces)

Para saber mais, seguem alguns links (infelizmente somente em inglês):

FCC opens free ‘white space’ spectrum
http://news.cnet.com/8301-1035_3-10082505-94.html

White Spaces: Bringing the Internet to Everyone
http://www.freepress.net/whitespaces

Wireless at warp speed
From Economist.com
http://www.economist.com/daily/columns/techview/displayStory.cfm?story_id=12581204

Wikipedia: white spaces
http://en.wikipedia.org/wiki/White_spaces_(radio)

DEFESA DE UMA CARTA DE DIREITOS DIGITAIS DOS CIDADÃOS

4) A todo instante parlamentares conservadores, ligados ao lobby da indústria de copyright e da comunidade de vigilância querem impor restrições absurdas à comunicação em redes digitais.

Por isso, precisamos de produzir um consenso que culmine em uma lei complementar que garanta os direitos dos cidadãos no ciberespaço, ou seja, um conjunto de direitos e garantias para o uso da internet.

Assim, proponho que sejam considerados direitos dos cidadãos na comunicação em redes digitais:

Todos os brasileiros têm o direito ao acesso à Internet sem distinção de renda, classe, credo, raça, cor, opção sexual, sem discriminação física ou cultural

Todos internautas têm o direito à acessibilidade plena, independente das dificuldades físicas ou cognitivas que possam ter.

Todos cidadãos brasileiros têm o direito de abrir suas redes e compartilhar o seu sinal de internet, com ou sem fio.

Todos os cidadãos têm o direito à comunicação não-vigiada.

Todo internauta tem o direito à navegação livre, anônima, sem interferência e sem que seu rastro digital seja identificado e armazenado pelas corporações, pelos governos ou por outras pessoas, sem a sua autorização.

Todo interagente tem o direito de compartilhar arquivos pelas redes P2P sem que nenhuma corporação filtre ou defina o que ele deve ou não comunicar.

Todo cidadão tem o direito que seu computador não seja invadido, nem que seus dados sejam violados por crackers, corporações ou por mecanismos de DRM.

Todo brasileiro tem direito a cópia de arquivos na rede para seu uso justo e não-comercial.

Todo cidadão tem direito de acessar informações públicas em sites da Internet sem discriminação de sistema operacional, navegador ou plataforma computacional utilizada.

Toda pessoa tem o direito a escrever em blogs e participar de redes sociais com seu nome, com codinome ou anonimamente.

Todo blogueiro tem o direito de aceitar ou não comentários anônimos, não sendo responsável pelo seu teor.

VAMOS CONSTRUIR CONJUNTAMENTE NOSSA AÇÃO

Estas são idéias iniciais para apresentarmos na conferência de comunicação. Gostaria de participar com todos vocês da construção de uma política pública para a comunicação na sociedade da informação. O que acham?


Documento original publicado em http://homembit.com/2009/09/declaracao-dos-direitos-da-comunicacao.html

Os autores que desejarem divulgar seus livros no 7o Encontro da SBPJor devem entrar em contato com a profa. Gisele Sayeg Nunes Ferreira através do e-mail 7sbpjorlivros@gmail.com.

O 7o. Encontro acontece de 25 a 27 de novembro de 2009 na Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo (ECA/USP) e os lançamentos serão no dia 26 de novembro, a partir das 20 horas. Poderão indicar obras para participar da sessão todos os autores inscritos no 7o Encontro da SBPJor e que tenham produzido livros e periódicos científicos sobre jornalismo, bem como publicações na área de comunicação cuja temática seja ao menos parcialmente sobre jornalismo. As publicações devem ter data de 2009. Também serão aceitas obras de 2008, desde que não tenham sido lançadas no 6o Encontro SBPJor.

Os interessados devem enviar à profa. Gisele, até o dia 25 de outubro, um texto com:
1) nome do(a/s) autor(a/es)
2) editora
3) resumo de aproximadamente cinco linhas sobre a obra e
4) imagem da capa em JPG (não muito pesada),
para divulgação junto ao material recebido pelos congressistas.
A possibilidade de lançamento está condicionada à inscrição do autor no 7o Encontro da SBPJor.

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