MANIFESTO DA ARTE INFORMATIZADA
Os artistas e profissionais informatizados vieram para dizer que as telecomunicações existem, a corrida espacial existe, a bioengenharia existe. Existem também a velocidade, a simultaneidade, a instantaneidade, o paralelismo, o futuro e o progresso contínuo.
E apesar de tudo, o amor não morreu, as artes não morreram, a poesia não morreu, as flores não morreram, Deus não morreu e a esperança ainda vive.
A arte e a tecnociência não são inimigas, elas são irmãs que devem dar-se as mãos para melhorar a qualidade da vida humana, consumando a fusão dos espíritos apolíneo e dionisíaco.
Todas as formas de arte e tecnociência devem permear-se para o progresso material, mental e espiritual do homem. Isto deve ser feito a partir de cada um em sua formação em que deve procurar fugir às formiguizações das escolas hiperespecializantes.
A nova forma de arte informatizada não veio para acabar com as formas de arte do passado, mas para confirmá-las e aperfeiçoá-las. Contudo, os maiores empecilhos para que o homem entre na nova sociedade informatizada são o ódio, a inveja, o egoísmo, a pobreza, a fome e a injustiça. Por isso a arte informatizada é socialmente engajada e incumbe a todos os homens combater esses males sociais para que possa desabrochar o novo mundo da informática com sua sociedade e arte integradas com a tecnociência.
Da mesma forma, como na luta pela independência tecnológica de informática devemos dirigir nossos esforços contra toda importação de enlatados, contra toda dependência tecnocultural nacional ou regional.
Abaixo os loteamentos, feudos e leilões de direitos sobre os padrões de estética, ética e bem-estar.
Abaixo o paroquialismo estreito, abaixo o falso universalismo entreguista.
Salve a era da informação. Heitor Luiz Murat
Os artistas e profissionais informatizados vieram para dizer que as telecomunicações existem, a corrida espacial existe, a bioengenharia existe. Existem também a velocidade, a simultaneidade, a instantaneidade, o paralelismo, o futuro e o progresso contínuo.
E apesar de tudo, o amor não morreu, as artes não morreram, a poesia não morreu, as flores não morreram, Deus não morreu e a esperança ainda vive.
A arte e a tecnociência não são inimigas, elas são irmãs que devem dar-se as mãos para melhorar a qualidade da vida humana, consumando a fusão dos espíritos apolíneo e dionisíaco.
Todas as formas de arte e tecnociência devem permear-se para o progresso material, mental e espiritual do homem. Isto deve ser feito a partir de cada um em sua formação em que deve procurar fugir às formiguizações das escolas hiperespecializantes.
A nova forma de arte informatizada não veio para acabar com as formas de arte do passado, mas para confirmá-las e aperfeiçoá-las. Contudo, os maiores empecilhos para que o homem entre na nova sociedade informatizada são o ódio, a inveja, o egoísmo, a pobreza, a fome e a injustiça. Por isso a arte informatizada é socialmente engajada e incumbe a todos os homens combater esses males sociais para que possa desabrochar o novo mundo da informática com sua sociedade e arte integradas com a tecnociência.
Da mesma forma, como na luta pela independência tecnológica de informática devemos dirigir nossos esforços contra toda importação de enlatados, contra toda dependência tecnocultural nacional ou regional.
Abaixo os loteamentos, feudos e leilões de direitos sobre os padrões de estética, ética e bem-estar.
Abaixo o paroquialismo estreito, abaixo o falso universalismo entreguista.
Salve a era da informação. Heitor Luiz Murat
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