Fonte: Vanessa/YT


Documentário produzido pelos alunos do curso de Jornalismo da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O filme conta a história de uma famíla que representa a sociedade, com suas diversas particularidades e contextos, sejam eles de sexo, idade ou condição financeira, assistindo a uma telenovela. No decorrer do enredo, o filme busca mostrar a relação e a influência de via dupla entre o público e a novela, e as implicações que isso traz para a sociedade.

Elenco:
Vanessa Laís - Dulce Maria, Maria Dulce, e Dona Tereza
Victor Ferreira - Marco Antônio e Maria do Socorro (Help)
Saulo de Tarso - Seu Eduardo
Igor Jácome - Eduardo Jr.
(Part. Especial) Diego Campelo - Entregador
Narração - Kolberg Luna
Roteiro - Vanessa Laís, Victor Ferreira e Diego Campelo
Câmera - Diego Campelo
Direção e Edição - Vanessa Laís


O Sindicato dos Jornalistas (SJ) rejeita privatização da RTP e da Agência Lusa anunciada no programa eleitoral do PSD, e sublinha importância estratégica para o país daqueles órgãos de comunicação social. Em comunicado divulgado hoje, 12 de Maio, e que a seguir se transcreve na íntegra, o SJ lembra que os “serviços públicos de rádio e de televisão constituem um direito fundamental de todos os portugueses”, e que a Lusa “tem um papel estratégico na prossecução da defesa dos interesses nacionais no mundo e na comunidade de língua portuguesa”. 
1.O Partido Social Democrata (PSD) tornou público o seu programa eleitoral, confirmando a intenção de privatizar um dos canais da RTP, de reestruturar outro e de transformar os canais internacionais em empresas participadas pelos operadores privados, propostas que valem tanto para o serviço de televisão como para o serviço de rádio. Em relação à Agência Lusa, é também intenção do PSD proceder à alienação do capital do Estado, maioritário.
2.Trata-se, até agora, do único partido que se propõe privatizar a totalidade do capital da agência noticiosa portuguesa e desmantelar e privatizar em grande parte os serviços públicos de rádio e de televisão, intenções que o Sindicato dos Jornalistas volta a repudiar de forma categórica.
3.Os serviços públicos de rádio e de televisão constituem um direito fundamental de todos os portugueses, onde quer que residam, incluindo as minorias e os grupos específicos, que visa garantir as suas necessidades informativas, educativas, culturais e recreativas, através de programações e serviços diversificados e de qualidade, o que implica que devam ser prestados por entidades que não têm o lucro como seu principal objectivo.
4.A privatização da RTP, apresentada como uma forma de melhorar as contas públicas, não seria sequer benéfica para as Finanças do Estado, que ficariam com a responsabilidade de pagar a dívida da empresa, cujo serviço é hoje garantido pelas receitas publicitárias que esta arrecada. Além de que um terceiro canal privado, a viver à conta do bolo publicitário, já hoje exíguo, poria fatalmente em causa a viabilidade econômica e os postos de trabalho da RTP e das actuais televisões privadas. E a concorrência exacerbada tenderia a degradar a qualidade da programação.
5.A exigência de uma gestão rigorosa dos fundos públicos e dos recursos humanos necessários à actividade da RTP não pode ser confundida ou sequer servir de pretexto para a destruição do serviço público de rádio e televisão, que só através de uma empresa de capitais exclusivamente públicos poderá cumprir a sua missão.
6.O serviço público prestado pela Agência Lusa constitui uma garantia de que, não estando dependente de interesses exclusivamente econômicos, é assegurada uma cobertura muito ampla de acontecimentos, em território nacional e internacional, que contribui para a disponibilização aos cidadãos, através dos múltiplos clientes da agência, de informações sobre os mais variados aspectos das áreas política, diplomática, social, econômica, do desenvolvimento local e regional, cultural e desportiva.
7.Praticamente todos os países do mundo têm uma agência noticiosa nacional financiada pelo respectivo Estado, que visa fazer chegar internacionalmente, através de notícias, a visão do país nos mais diversos aspectos. Esta é uma questão estratégica e Portugal não pode correr o risco de, com uma eventual privatização, ver o serviço noticioso da Lusa cair no domínio de capitais estrangeiros (a legislação comunitária não permite proibi-lo).
8.O que está em causa é a privatização de uma agência que, com obrigações de rigor e independência, e tendo o dever de promover a coesão nacional conforme previsto no contrato de serviço público, tem um papel estratégico na prossecução da defesa dos interesses nacionais no mundo e na comunidade de língua portuguesa. Um objectivo de que nenhum país deve prescindir.

O curso de doutoramento em Ciências da Comunicação constitui uma proposta ancorada nas competências, capacidades e recursos desenvolvidos, há vários anos, pelo grupo que constitui o Centro de Investigação (CECS), e pretende dar resposta a uma necessidade de formação avançada de que carece a região e o Norte de Portugal. Ao mesmo tempo, considera-se que este Curso constituirá igualmente resposta para o espaço da Lusofonia, particularmente o Brasil e os países africanos de expressão oficial portuguesa.
O Curso foi concebido com autonomia, visando responder às expectativas dos estudantes oriundos da Universidade do Minho, mas também de outras instituições universitárias nacionais e internacionais que pretendem prosseguir estudos, bem como de outros candidatos com currículo e bases habilitadoras a tal objectivo. De espectro largo, o modelo deste Curso assenta numa base formativa sólida que suporte investigações centradas, quer em objectos de estudo de natureza teórica, quer em objectos de natureza empírica. Em qualquer dos casos é preocupação que o conhecimento produzido possa estimular e dar suporte à qualificação dos agentes culturais, empresariais e profissionais da área da comunicação.

Funcionamento e Condições de Acesso

Grau académicoDoutor

Número de Vagasa) Número total para o ano lectivo 2011/2012: 20b) Número de vagas prioritariamente reservadas a docentes oriundos de estabelecimento do ensino superior: 3
c) Número de vagas prioritariamente reservadas a estudantes estrangeiros: 3
d) Número mínimo de inscrições para que o curso possa funcionar: 10
Habilitação de acessoPodem candidatar-se:
a) os titulares do grau de Mestre em Ciências da Comunicação ou em áreas afins;
b) os titulares do grau de licenciado, detentores de um currículo escolar ou científico especialmente relevante, que seja reconhecido pelo Conselho Científico do Instituto de Ciências Sociais como atestando capacidade para a realização deste ciclo de estudos;
c) os candidatos que, não sendo licenciados, apresentem um currículo escolar, científico ou profissional, que seja reconhecido pelo Conselho Científico do Instituto de Ciências Sociais como atestando a capacidade para a realização deste ciclo de estudos.
Período de candidaturasa) 1ª fase: de 23 de Maio a 14 de Junho;
b) 2ª fase: de 19 de Julho a 7 de Setembro;
c) 3ª fase: de 26 a 30 de de Setembro.
NOTA: Os candidatos estrangeiros devem obrigatoriamente concorrer na 1ª fase.
Divulgação dos resultadosa) 1ª fase: 11 de Julho;
b) 2ª fase: 23 de Setembro;
c) 3ª fase: 12 de Outubro.
Critérios de selecçãoOs candidatos serão seleccionados pela Comissão Directiva do Doutoramento em Ciências da Comunicação tendo em conta os seguintes parâmetros:
a) apreciação do Curriculum académico, científico e técnico-profissional;
b) articulação com os projectros de investigação em curso no Centro de Estudos de Comunicação e Sociedade (Cf.: www.cecs.uminho.pt)
c) poderá ainda ser exigida uma entrevista, como critério suplementar.
Período de matrícula e inscriçãoA fixar pelos Serviços Académicos.
Calendário escolarA definir pela Universidade do Minho para o ano lectivo de 2011/2012, com início previsto no final de Setembro. As aulas decorrerão às sextas-feiras, durante todo o dia.
Duração do cursoSeis (6) semestres
Regime/HorárioPreferencialmente à sexta-feira
PropinasValor a definir pela Universidade do Minho (no ano lectivo de 2010/2011, o valor foi de 2.750 euros)

Até o dia 30 de junho, a Baleia na Rede recebe  colaborações (artigos, traduções, resenhas) pelo email baleia2010@uol.com.br para o número do periódico referente ao ano corrente. 

Edição nº 7

"O que nasceu na árvore do martírio": 
coisas ditas pela literatura latino-americana dos anos 2000
A Revista Baleia na Rede (ISSN 1808-8473), editada anualmente pelo Grupo de Estudos em Literatura e Cinema, da FFC/UNESP/Marília,  define-se como um periódico científico eletrônico, que se dedica à pubicação de artigos acadêmico científicos que busquem realizar a interlocução entre Arte e Sociedade através da literatura, cinema, pintura, música, fotografia e demais áreas culturais e artísticas. Clique aqui para ler as Normas para publicação.

O envio de originais à Revista implica autorização para publicação, ficando acordado que não serão pagos direitos autorais de nenhuma espécie. Uma vez publicados os textos, reservamos todos os direitos autorais, inclusive os de tradução, permitindo sua posterior reprodução como transcrição e com devida citação de fonte. Após prévia avaliação da Comissão Editorial, os artigos são submetidos a pareceristas, os quais podem aceitar, rejeitar ou sugerir revisões. Os nomes dos pareceristas e dos autores são mantidos em sigilo durante todo o processo. Os conceitos e idéias emitidos nos textos publicados são de exclusiva responsabilidade dos autores, não implicando obrigatoriamente a concordância da Comissão ou do Conselho Editorial.

    Arquivo

    Cultmidiáticos